Os responsáveis pela degradação da vegetação às margens do rio Cuiabá começaram a ser identificados por força de 332 notificações emitidas por ordem do Ministério Público Estadual de Mato Grosso. Mas punição mesmo por destruir áreas de preservação permanentes no Pantanal pode ser um passo bem mais distante. Proprietários e posseiros foram convidados a comparecer a uma audiência no próximo mês para conversar sobre a recuperação das áreas, como parte de um programa lançado pela Procuradoria Geral da Justiça e outros órgãos estaduais. (Andreia Fanzeres)
Leia também
Vice-governador do Rio publica decreto contra incêndios florestais fora do Diário Oficial
Em exercício durante viagem de Cláudio Castro (PL), Thiago Pampolha (MDB) publica decreto de criação de comitê de combate a incêndios no Jornal Extra, alegando boicote da Casa Civil →
Cinco formas inovadoras de lidar com resíduos urbanos na América Latina
Enquanto 45% dos resíduos da região acaba em lixões, iniciativas buscam reaproveitar materiais descartados por meio de aplicativos no Peru, blockchain no Chile e geração de energia no Brasil →
O trabalho infantil e a responsabilização do futuro do planeta às crianças
Proteger as crianças, proteger as florestas e rios. A conservação da Amazônia anda ao lado do combate ao trabalho infantil →
