Pesquisa de cientistas franceses publicada no International Journal of Biological Sciences liga três variedades de milho transgênico da Monsanto a intoxicações de fígado e de rim. O trabalho foi feito sobre estudos conduzidos pela Monsanto e chegou a conclusões diferentes das anunciadas pela firma, demonstrando a necessidade de pesquisas independentes sobre os efeitos à saúde provocados pelo consumo de transgênicos. Algo que de inúmeras maneiras é evitado pelas empresas de biotecnologia agrícola. Mais informações, aqui.
Já o terceiro relatório do Organic Center divulgado desde 2002 analisa os impactos provocados em treze anos de uso de agrotóxicos associados a sementes geneticamente modificadas em monoculturas milho, soja e algodão nos Estados Unidos. No período, o uso desses venenos aumentou em 173 mil toneladas, principalmente nos últimos anos, pelo aumento da resistência das plantas ao veneno glifosato. Pura dor de cabeça e custos maiores para os produtores. Sem falar em informação mais correta para os consumidores, que ainda se iludem com o marketing empresarial. Acesse a íntegra do relatório aqui.
Saiba mais:
Como a indústria gosta
Lei da Biossegurança é inconstitucional
Valorização econômica da soja convencional
Médicos pedem moratória aos transgênicos
Farra geneticamente modificada
Leia também
Soluções baseadas em nossa natureza
Não adianta fazer yoga e não se importar com o mundo que está queimando →
COP da Desertificação avança em financiamento, mas não consegue mecanismo contra secas
Reunião não teve acordo por arcabouço global e vinculante de medidas contra secas; participação de indígenas e financiamento bilionário a 80 países vulneráveis a secas foram aprovados →
Refinaria da Petrobras funciona há 40 dias sem licença para operação comercial
Inea diz que usina de processamento de gás natural (UPGN) no antigo Comperj ainda se encontra na fase de pré-operação, diferentemente do que anunciou a empresa →