Nesta terça-feira (19), o Coronel da Polícia Militar, Julio Rocha Aquino, foi exonerado do cargo de superintendente do Ibama no Ceará. Aquino é um exemplo da dança das cadeiras e do loteamento político que virou a autarquia ambiental. O coronel assumiu a superintendência pela primeira vez em outubro de 2019, por indicação do deputado federal Heitor Freire (PSL-CE). Menos de dois meses depois foi removido da posição, no momento em que a base do PSL rompeu com Bolsonaro, mas voltou a ser nomeado superintendente no final de janeiro de 2020. Agora, com Aquino novamente exonerado, abre-se mais uma vez o leilão da chefia do Ibama no Ceará. Quem dá mais?
Leia também
Exoneração de chefe da área de multas gera nova crise interna no Ibama
Leia também

Exoneração de chefe da área de multas gera nova crise interna no Ibama
Em carta, servidores do Ibama no Rio Grande do Sul repudiam a exoneração de Halisson Barreto, que chefiava processos de multas e sanções, e planejam deixar seus cargos em resposta →

RS ainda vulnerável: reconstrução lenta e ações preventivas adiadas
É necessário acelerar a aplicação de recursos em projetos inovadores para fortalecer o estado frente a novos desastres →

Lei sobre pagamento de dívidas beneficia ação climática
Para acessar benefícios fiscais concedidos por Governo Federal para quitação de débitos, estados devem investir em adaptação climática →