Agências ambientais e policiais ainda não concluíram nenhuma investigação sobre casos de tráfico internacional de animais exclusivos do Brasil ocorridos nos últimos anos.
As vítimas incluem arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari), ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) e mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia). Suas populações reduzidas aumentam o risco de extinção na natureza.
Esses animais têm sido confiscados mais frequentemente desde maio de 2023, em países como Suriname (América do Sul), Bangladesh (Ásia), Togo (África), Alemanha e Bélgica (União Europeia).
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