Catando pra não derrubar

De GiltonQuero parabenizar o veículo desta comunicação e a jornalista pela excelência da matéria. Se fizermos os cálculos apropriados chegaremos à conclusão que "catar coquinho" (coquinho no seu sentido lato) é de fato a saída para os povos da floresta e para aqueles que aí estão chegando. O atual modelo já mostrou seu limite (a exemplo do que mostra a última edição da Revista Veja), trazendo, inexoravelmente, sérias consequências para todos, "coqueiros e graneleiros".

Por Redação ((o))eco
4 de janeiro de 2006

Do que o homem é capaz

De Karina Miottowww.ecoreportereco.blogspot.comCarlos, É uma vergonha que ainda hoje existam pessoas tão covardes e ignorantes com o meio ambiente! Espancar um tamanduá até quase matá-lo é a maior prova de fraqueza moral desse homem, de crueldade, é a personificação do que a grande maioria faz.Meus pêsames. Graças a Deus e ao esforço de pessoas sensíveis e competentes, esse animal sobreviveu. Quando a humanidade vai se dar conta de que depende da natureza para sobreviver? A humanidade está fadada à morte, com a deterioração do meio ambiente. Triste obviedade.Obrigada pela denúncia,

Por Redação ((o))eco
4 de janeiro de 2006

Oliver Twist

De Pedro Campany FerrazConsultor AmbientalPrezado Professor Paulo de Bessa,Concordo plenamente com seu posicionamento quanto à nossa questão de crescimento econômico e falta de planejamento estrutural.Corroborando com sua visão da Londres do início do Século XIX, transcrevo o poema de Brecht:Refletindo sobre o infernoRefletindo, ouço dizer, sobre o inferno Meu irmão Shelley achou ser ele um lugar Mais ou menos semelhante a Londres. Eu Que não vivo em Londres, mas em Los Angeles Acho, refletindo sobre o inferno, que ele deve Assemelhar-se mais ainda a Los Angeles.Também no inferno Existem, não tenho dúvidas, esses jardins luxuriantes Com as flores grandes como árvores, que naturalmente fenecemSem demora, se não são molhadas com água muito cara. E mercados de frutas Com verdadeiros montes de frutos, no entanto Sem cheiro nem sabor. E intermináveis filas de carros Mais leves que suas próprias sombras, mais rápidos Que pensamentos tolos, autómoveis reluzentes, nos quaisGente rosada, vindo de lugar nenhum, vai a nenhum lugar. E casas construídas para pessoas felizes, portanto vazias Mesmo quando habitadas. Também as casas do inferno não são todas feias Mas a preocupacão de serem lançados na rua Consome os moradortes das mansões nao menos que Os moradores do barracos.Brecht, Bertolt. Antologia poética. Versão e prefácio de Edmundo Moniz.. 3a. ed... Rio de Janeiro : Elo Editora, 1982. 132 p. (Coleção Poesias selecionadas ; 1)Atenciosamente,Prezado PedroObrigado pelo comentário ao artigo. E principalmente pelo “complemento” com o poema de Brecht. Infelizmente, com as devidas atualizações, estamos vivendo um período atrasado em nosso País e parece que muita gente gosta de estar “living in the past”, como diria o Dickensoniano Ian Anderson, do Jethro Tull, ele próprio um típico personagem do autor inglês.Paulo.

Por Redação ((o))eco
2 de janeiro de 2006

Uma heroína diferente

De Rubens Nunes de AndradeJornalista e servidor do IbamaMuito feliz a idéia de Maria Tereza Jorge Pádua em homenagear a Creuza Ramiro. Creuzinha, que é como todos a chamam. Quantas e quantas pessoas têm exercido um papel preponderante, apesar de aparentemente secundário, em diversas funções e nunca têm seus méritos reconhecidos!É mais ou menos como a história de grandes artilheiros em campeonatos os mais diversos, é fatal que nos balanços finais cite-se que o artilheiro foi o fulano com tantos gols, mas não sejam citados os armadores que lhe passaram as bolas para o último toque! Creuzinha, apesar de aposentada desde 97, nunca deixou a cadeira de secretária da presidência. Assim que se aposentou foi recontratada, aliás o presidente da época deixou claro que só assinaria a aposentadoria se ela não se ausentasse nem por uma hora do serviço!Ainda hoje chega cedo e não tem hora para sair, chega sempre antes e sai sempre depois do Presidente. E, mesmo quando este está viajando, fica de plantão até 21, 22 hs. dependendo da ocasião e das necessidades do serviço. Lembro que os rataryanos, lá pela década de 60 tinham um dístico "dar de si antes de pensar em sí" e, creio sinceramente, devem ter se inspirado nela para adotá-lo!Todos a conhecem e ela os conhece a todos. Trata todos com dignidade, com sorrisos, é a rainha da simpatia e desde o faxineiro até o Presidente, todos tem por ela um enorme carinho, que é apenas uma retribuição do que ela demonstra por todos. Tem o incrível dom de deixar a vida particular do lado de fora da sala de trabalho e, seja lá qual for o problema que esteja passando, saúde, família, filhos, marido, finanças, está sempre com um sorriso no rosto e sempre tem uma palavra amiga.Tem o defeito de não saber dizer não, sendo comum por isso que, mesmo quando em viagem de férias, seu celular receba várias ligações por dia, das mais diversas autoridades, solicitando um número de celular confidencial (e ela tem todos, até o do Presidente da República) até o dia do vencimento de uma conta e ela atende sempre e com convicção, passando a cada um apenas a informação que o requerente tem direito de saber!Mas acho que a Maria Tereza, por escrever melhor que eu e por conhecê-la há muito mais tempo, já disse tudo! Por mais que eu tente não vou melhorar o que já foi dito.Parabéns às duas!

Por Redação ((o))eco
2 de janeiro de 2006

Flerte fatal

De Vladmir M. CunhaSobre a seguinte citação que aparece no referido artigo: "segundo Paulo Adário, coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace, não hesitam em condicionar a prestação de serviços médicos à adesão a palavra de Deus".É uma acusação que com certeza o Paulo Adário não conseguiria manter em uma interpeleção judicial e, portanto não tem base verdadeira. Na campanha do Greenpeace na terra indígena Deni, (vide site do Greenpeace) chegou muita gente estrangeira do Greenpeace (poluindo o rio e tudo mais) e logo vi vários deni fumando (os índios deni não têm o costume de fumar); os Deni também me informaram e mostraram uma garrafa de bebida alcoólica lançada ao rio a partir do barco da mesma ong.No trabalho de "auto-demarcação" da terra indígena alguns Deni ficaram com raiva porque não receberam pagamento pelo trabalho, como eles esperavam. Além disso dois Deni, inclusive um pajé idoso, que foram junto com as ongs para essa "auto-demarcação" fugiram pelo mato escapando do barco da ong, até chegar em uma aldeia deni depois de duas noites no mato (o idoso anda com dificuldade); segundo os Deni eles se sentiram ameaçados e por isso fugiram.Sabendo desses fatos eu não daria crédito ao Paulo Adário.Com essas Ongs, chegou também na área Deni um antropólogo que, segundo os Deni, tentou estabelecer novos chefes em cada aldeia, em detrimento da liderança tradicional, causando muitos problemas políticos e sociais entre o povo: uma aldeia de 100 pessoas se subdividiu em três (Aldeia Viagem).Sobre os Sorowaha, digo o seguinte: são seres humanos?- Então por que lhes negar o supremo direito humano da vida e também da liberdade de escolha?Cianças indígenas também têm o mesmo direito das não indígenas.Feliz ano novo!

Por Redação ((o))eco
2 de janeiro de 2006

Modismo de verão

De André FigueiredoSilvia,Adorei sua matéria sobre a poluição das praias...Ir à praia era um passeio exótico... hoje só indo para praias desertas.A falta da consciência dos freqüentadores, aliada aos nossos governantes nos leva ao caos atual. Eu que moro na Barra sofro na pele com tudo isso que relatou brilhantemente em sua matéria. Nem tenho idade, mas me lembro perfeitamente quando íamos à praia e a areia fazia barulho quando a gente caminhava pela praia da Barra quase deserta!Você se lembra disso?O lixo nas praias, parece que mudou até a consistência da areia, que era branquinha.Fica uma sugestão para matéria sobre os paraísos remanescentes, como Itacaré. Estou sempre por lá no Txai Resort, conhece?É show e pelo pouco que percebi da sua personalidade, acho que você iria adorar, pois tem apelos ecológicos sem abandonar requinte e sofisticação (nada de ecológico Hippie). Afinal, gostamos de luxo e beleza.

Por Lorenzo Aldé
26 de dezembro de 2005

O tamanho do problema

Joice SantosChefeAssessoria de Comunicação SocialMuseu Paraense Emílio GoeldiPrezado Editor,Em nome do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e do pesquisador Dario Amaral, solicito corrigir informações da reportagem "O tamanho do problema", de autoria do jornalista Lorenzo Aldé.O botânico Dario Amaral foi convidado pela Biodiversitas para assumir a coordenação especial para a região amazônica no processo de Revisão da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção em reconhecimento ao trabalho desenvolvido na formulação da primeira Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção do Estado do Pará, um resultado do projeto Biota Pará. A Lista do Pará formulada pelo MPEG em parceria com a Conservação Internacional inova ao incluir informações como área / extensão de ocorrência no Pará, abundância, plasticidade ecológica e ameaças enfrentadas por cada espécie listada.O jonalista autor da reportagem "O tamanho do problema", também chefe de redação deste site, estruturou seu texto tendo por base um engano - considerou a listagem da flora ameaçada de extinção da Mata Atlântica como a relação válida para todo o Brasil, procurando verificar nesta lista a presença ou ausência de conhecidas espécies amazônicas.Além disso, o prezado jornalista reforçou seu ponto de vista ignorando a praxe que orienta a comunidade científica - quem elabora e avaliza lista de espécies são os cientistas que lidam com questões de biodiversidade como taxonomistas e sistematas (especialistas em classificação, distribuição e propagação das espécies). E neste sentido, as principais autoridades foram consultadas para a formulação da lista da Amazônia. O crescimento da lista de espécies ameaçadas demonstra que o conhecimento científico sobre a flora brasileira está se expandindo, a despeito da existência de muitas lacunas a serem preenchidas e da necessidade de investimentos para tanto em pesquisas básicas. O estabelecimento do elenco de exigências para inclusão ou não das espécies nas listas vermelhas, a definição de distintas categorias de ameaças e a ampliação da rede de colaboradores e de consultores indicam também que o processo de formulação das listas se tornou mais rigoroso, articulado e envolvente.Durante processo de construção das listas da flora e de acordo com as suas características principais, as diversas organizações científicas contribuiram com sua produção bibliográfica ou com a consulta direta a seus especialistas. Uma das principais organizações científicas não governamentais que atuam na Amazônia, o Imazon, por exemplo, colaborou e muito com seus estudos ecológicos sobre as espécies exploradas pela indústria madereira, relacionados na compilação bibliográfica - primeiro estágio no processo de formulação das listas.A reportagem também incorre no erro de conferir ao pesquisador Dario Amaral declarações sobre o mogno que ele não fez, como a não inclusão do Mogno na lista de espécies ameaçada. "Em hipótese alguma informei isto, pelo contrário foi a primeira espécie que ele perguntou e informei que sim, evidentemente esta espécie mantinha-se na lista (aliás, única espécie amazônica que consta no apêndice 2 do CITES)", assegura Dario Amaral. Complementando que "a única alusão que fiz a alguma espécie que estaria fora da lista foi quanto a Virola surinamensis, por entendimento dos especialista (o mesmo que participou da listagem de 1992). Informei que tanto a Castanheira quanto o Mogno se mantinha na lista. O jornalista ponderou sobre o Ipê roxo, pois tinha informação do IMAZON sobre a ameaça relativa a esta espécie, muito explorada. Foi quando comentei que para uma espécie ser considerada em ameaça de extinção (segundo as normas internacionais da IUCN, que orientou os trabalhos da Biodiversitas) ela deveria atender a critérios bem definidos, e a exploração comercial era apenas um dos critérios. Informei que esta espécie constava na lista inicial porém, por entendimento dos especialistas (inclusive sistematas da própria família botânica) ela foi retirada. A orientação que permeou os trabalhos dos especialistas foi a de que entariam na listagem as espécies que atendessem aos critérios do IUCN, com base no conhecimento pleno de ameaças à espécie", explica Amaral.Para finalizar, asseguramos que o Museu Goeldi deseja que o site O Eco consiga atingir plenamente seus propósitos editoriais no sentido de promover o debate público sobre a conservação da natureza via jornalismo, procurando fazer, utilizando as próprias palavras do site, "denúncias, sempre que elas lhe parecerem relevantes, mas prefere publicar boas histórias. Fala de problemas, mas gosta mesmo é de soluções".Uma das boas histórias e soluções no mundo amazônico é mostrar como as intituições científicas sediadas na região estão aprendendo a superar desafios e dificuldades comuns, construindo amplas redes para ação e troca de experiências e dados.Atenciosamente,Resposta:Agradeço as ponderações e me solidarizo com o Museu Paraense Emílio Goeldi no desejo de ver aprimorados os estudos e pesquisas sobre as espécies amazônicas. Convém porém deixar claro que não houve engano na estruturação da reportagem. Segundo os próprios coordenadores da pesquisa, a lista divulgada pela Biodiversitas refere-se a todo o Brasil, e não apenas à Mata Atlântica. O mogno e a castanheira não constam da listagem das espécies "em perigo" e "criticamente em perigo", ou seja, as mais ameaçadas.

Por Redação ((o))eco
22 de dezembro de 2005

O sapo esquecido

De Sérgio GreifBiólogoPrezado editorLi hoje a matéria "O sapo esquecido", de autoria de Manoel de Brito, sobre o estudo da bióloga Pilar Guido Castro sobre o sapo Melanophryniscus moreirae, do Itatiaia. O que me intrigou não foi tanto o fato desta espécie não ter sido objeto de estudos mais aprofundados por todos estes anos desde que foi descrita, pois a maior parte dos animais e plantas ainda não receberam tal atenção, nem o fato da bióloga ter trabalhado 20 horas seguidas duas vezes por mês, enfrentando frio e chuva, pois esta é uma atividade corriqueira para os biólogos de campo. O que mais me intrigou foi a expressão que a matéria traz, "Sorte do sapo." Ao que parece, segundo a matéria, a bióloga "capturou, marcou, pesou e mediu mais de 400 sapinhos." Me pergunto de que forma teria a bióloga marcado 400 sapinhos? Poderiamos considerar que estes animais tiveram sorte ou sorte mesmo seria que permanecessem "ilustres desconhecidos"? O método de marcação de animais varia de grupo para grupo. Por exemplo aves podem ser anilhadas, mamíferos (dependendo do porte) podem receber cortes em padrões diferentes no pêlo ou coleiras, jabutis e insetos podem ser marcados com um esmalte especial. Mas como a bióloga teria marcado sapinhos de 1,3 cm e pesando 2,5 gramas? Certamente o esmalte não poderia ser utilizado, devido à espessura e permeabilidade da pele destes animais.Quero acreditar que a bióloga não tenha utilizado a técnica, infelizmente muito em uso, que consiste em quebrar os artelhos (dedos) dos animais em cada membro, criando um código particular de numeração. Esta técnica seria não apenas extremamente cruel com os animais, como também comprometeria os resultados da pesquisa, uma vez que animais com artelhos quebrados tornam-se mais dificeis de serem recapturados do que seus pares com 4 artelhos em cada pata. Ainda, sapinhos com os artelhos quebrados tornam-se mais suceptíveis a infecções, perdem sua destreza manual e podem parar de se alimentar, o que poderia leva-los a morrer. A contagem destes animais, portanto, seria duvidosa, pois a quebra de seus artelhos interfere com suas taxas reprodutivas e eles provavelmente não contribuem com a geração seguinte. Michael A. McCarthy e Kirsten M. Parris, da Universidade de Melbourne (Austrália), demonstraram em um estudo ("Clarifying the effect of toe clipping on frogs with Bayesian statistics" Journal of Applied Ecology (2004) 41, 780 -786) que para cada artelho removido, após o primeiro, as chances de recaptura diminuem em média de 4 a 11%. A chance de recaptura de um anuro sem dois artelhos corresponde a 96% da chance de recaptura de um anuro sem um artelho. A chance de recaptura de um anuro sem oito artelhos corresponde a 28% da chance de recaptura de um anuro sem um artelho. Uma das conclusões apresentadas por eles é que a quebra de artelhos produz resultados deturpados em estudos populacionais, pois diminui de modo significativo as chances de recaptura.Não faz sentido estudar ou monitorar populações adotando uma metodologia que interfira com o comportamento e as chances de sobrevivência dos animais. Não estou com isto querendo dizer que a metodologia empregada pela bióloga tenha sido esta, mas caso tenha sido, os resultados de sua pesquisa não terão servido para absolutamente nada, pois a metodologia empregada terá sido questionável. Não terá havido nenhuma contribuição à ciência nem para a conservação desta espécie.CordialmentePrezado Sergio,Grato, antes de mais nada, pela sua leitura do meu texto, de O Eco, e pelo tempo que voce dispensou para escrever sua mensagem. É sempre bom sabermos que temos leitores, ainda mais leitores tão atentos.Ao contrário de voce, a mim, a vários biólogos com quem conversei e a grande maioria dos leigos, é supreendente que bicho tão óbvio no planalto do Itatiaia demorasse tanto tempo para ter a sua ecologia estudada.Quanto ao destaque dado às longas horas de trabalho, sei bem que isso é comum ao trabalho de qualquer cientista que está fazendo pesquisa de campo. Mas a maior parte das pessoas não têm familiaridade com a atividade, por exemplo, de voces biólogos. E O Eco, que tem entre seus leitores muita gente que não sabe patavina sobre as demandas de uma pesquisa científica, acha importante deixar claro que o que voces fazem não é apenas relevante, mas fisica e intelectualmente extenuante.Sobre a marcação, o método empregado foi justamente o que voce aponta. Como seu texto mesmo lembra, ele ainda é muito usado e as críticas que vem recebendo relativamente recentes. Vamos deixá-las registradas nas páginas de O Eco publicando sua carta.Um abraço, Manoel Francisco Brito

Por Redação ((o))eco
20 de dezembro de 2005

Favelas 3, meio ambiente zero

De Alexandre de AbreuMuito bom o artigo de Eduardo Pegurier, O que nao posso concordar eh que prevaleceu o discurso politicamente correto, em beneficio da sociedade. Ou seja dos favelados. O politicamente correto, seria prevaler o sentido de coletividade social, onde a preservacao ambiental supera qualquer iniciativa de colocar o individual (favelados) a frente do social ( todos que vivem no Rio).

Por Redação ((o))eco
19 de dezembro de 2005