Japão sofrerá sanções se não parar com caça de baleias
País tem até fevereiro de 2019 para paralisar a caça “científica” de baleias, determinou a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Silvestres (CITES) →
País tem até fevereiro de 2019 para paralisar a caça “científica” de baleias, determinou a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Silvestres (CITES) →
Relatório da CITES afirma também que apreensão de marfim ilegal registrou o seu maior número. Porém, população de elefantes tem declínio de 111 mil em dez anos →
A espécie agora está no apêndice II da CITES e as novas regras de importação e exportação da madeira começará a valer a partir desta segunda-feira (2) →
A conferência mostrou que a pressão da sociedade civil funciona e que meio ambiente é uma das mais baixas prioridades da nossa diplomacia. →
Itamaraty, com sua diplomacia “ornamental” no Cites, não pressiona parceiros geopolíticos a assegurar apoio em propostas conservacionistas. →
Raias-manta e 4 espécies de tubarão entraram na lista de comércio regulado. Mas essa vitória pode ser revertida até o fim da conferência. →
Proposta de incluir algumas espécies de répteis e anfíbios na lista de restrição de comercialização é uma boa notícia vinda do Cites. →
Proibição do comércio internacional de espécies ameaçadas como o urso polar trava no discurso do direito das “populações tradicionais”. →
Enquanto delegações discutem futilidades no Cites 2013, Japão tenta manter votação secreta para minar qualquer medida conservacionista. →
Domingo, começou a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (Cites). Brasil pode se redimir e ajudar no avanço da área. →