Em evento de transição ecológica, Lula defende exploração de petróleo na margem equatorial
Nova presidente da Petrobras diz que “país perdeu 10 anos” ao atrasar exploração e que a estatal prepara ação para convencer área ambiental do governo →
Nova presidente da Petrobras diz que “país perdeu 10 anos” ao atrasar exploração e que a estatal prepara ação para convencer área ambiental do governo →
“A gente não pode desistir da Margem Equatorial. Nesse ponto, meu foco é a Foz do Amazonas, pelo tipo de geologia”, disse. Conheça a nova comandante da estatal →
Com apoio do Greenpeace, pesquisadores do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA) embarcaram em uma expedição científica de 21 dias na Foz do Amazonas para compreender melhor a dinâmica das águas costeiras e mapear possíveis impactos da exploração de petróleo na região. É nessa bacia, no Amapá, que está o →
Investigação feita pelo Greenpeace e pelo Iepa observou a corrente marítima para entender o potencial impacto de um acidente na exploração de petróleo →
Falta de conclusão desse processo pelo governo gera desmotivação sobre o uso da mesma ferramenta para análise de cenários na margem equatorial →
Ativistas, pesquisadores e lideranças indígenas contam como a disputa para explorar petróleo na Foz do Amazonas tem afetado seus territórios em Oiapoque, Amapá, e quais seriam as consequências do avanço das perfurações na área que é uma das mais socioambientalmente sensíveis do planeta →
O economista Joseph Stiglitz participou do programa Roda Viva, da TV Cultura, e afirmou que a proposta é prejudicial, tanto do ponto de vista econômico, quanto do ponto de vista ambiental →
Em nota de repúdio, Asibama e Ascema afirmam que interferência da Advocacia-Geral da União desvirtua o “ordenamento de licenciamento ambiental” →
Ministra afirma que dúvidas serão sanadas durante o processo de licenciamento ambiental. "Não há controvérsia jurídica" →
Propagada como a carta que faltava para a liberação da licença para explorar petróleo, parecer diz que avaliação não abarca áreas já outorgadas. Ibama ainda tem a última palavra →