InfoAmazonia: Hidrelétricas do Rio Madeira: como os sedimentos as afetam
O rio Madeira, um afluente do rio Amazonas que drena partes da Bolívia, Peru e Brasil, tem uma das mais altas cargas de sedimentos do mundo. (publicação do Amazônia Real) →
O rio Madeira, um afluente do rio Amazonas que drena partes da Bolívia, Peru e Brasil, tem uma das mais altas cargas de sedimentos do mundo. (publicação do Amazônia Real) →
Com a intensificação dos danos sociais e econômicos provocados pela enchente do rio Madeira em Rondônia, o governador Confúcio Moura decretou a calamidade pública no Estado. (publicação da Amazônia Real) →
Água que alagou florestas na Bolívia segue por afluentes para o Brasil. Imagens de satélite indicam que nível subirá lentamente até abril →
Sentença exige que Santo Antônio e Jirau, que construiram suas usinas sobre o rio Madeira, “refaçam, imediatamente, o estudo e o relatório de impacto ambiental”. (publicação do Sol de Pando, em espanhol) →
Pesquisador da Universidade Federal de Rondônia, alerta que as hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira, podem produzir resultados catastróficos em Rondônia e na Bolívia. (publicação do Blog Amazônia) →
Juiz pediu novos estudos para confirmar se os impactos ambientais e sociais são decorrentes da elevação das águas nos reservatórios das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau. (publicação do Amazônia Real) →
Inundações do rio Madeira e outras são tragédias anunciada há décadas, resultado de desmatamento construção de infraestrutura e povoamento. →
As águas não param de subir em Rondônia. O rio Madeira vem batendo quase que diariamente as medições históricas e alcançou no 24 de fevreiro o marco de 18,43 m, a maior cheia já registrada desde 1997. (publicação do Greenpeace Brasil) →
As turbinas e as comportas estão desativadas. A região enfrenta uma enchente histórica com inundações nas zonas rural e urbana e mais de 1,3 mil famílias desabrigadas. (publicação do Amazônia Real) →
Rio nunca esteve tão alto, segundo monitoramento da Agência Nacional de Águas. Crise é decorrência de chuvas que alagaram florestas na Bolívia recentemente →