Segue o seco
Nordeste entra no sexto ano do que pode ser a pior seca de sua história; em tempos de aquecimento global, região precisa mudar modelo de desenvolvimento e abraçar renováveis →
Nordeste entra no sexto ano do que pode ser a pior seca de sua história; em tempos de aquecimento global, região precisa mudar modelo de desenvolvimento e abraçar renováveis →
Enquanto você lavava calçadas e tomava banhos longos com tranquilidade, satélites da Nasa já avistavam perda de água no Sudeste; situação é igualmente grave no Nordeste do país. →
Modelos de computador sugerem que leste amazônico, que contém a maior parte da floresta, teria mais estiagens, incêndios e morte de árvores, enquanto o oeste ficaria mais chuvoso. →
No semiárido nordestino, a história de D. Lucia mostra que vontade, treinamento e equipamentos simples permitem se adaptar e resistir à seca. →
As florestas se esforçam em fazer chover. Enquanto isso, nossos líderes as esquecem e pensam em formas caras de agravar as secas. →
No Cerrado, nos meses sem chuva, o verde escuro se torna cáqui, âmbar, açafrão; e as orquídeas, sucupiras e ipês roxos lutam por mais vida →
A seca sem precedentes que afeta agora São Paulo, metrópole gigante da América do Sul, acredita-se ser causada pela ausência dos “rios voadores” – as nuvens de vapor da Amazônia, que normalmente trazem chuva para o centro e sul do Brasil. (publicação do The Guardian, em inglês) →
São Paulo parece não ter aprendido com as lições do passado: desde os maias, todas as civilizações que cuidaram mal de suas águas caíram. →
Durante o decurso da experiência, 60 por cento das plantas morreram com a seca combinada e os repetidos incêndios. (publicação do Penn State, em inglês) →
O pior pode ainda estar por vir, se as projeções climáticas estiverem certas: as previsões são para condições mais quentes e mais secas no futuro. (publicação do Mongabay.com, original em inglês) →