O ideário que enxerga no desmatamento o progresso e na destruição de biomas inteiros o preço a se pagar por uma economia forte não é novo. Já existia no Brasil colônia a noção de que a exuberância dos recursos naturais era grande demais para exaurir. Neste ode ao progresso, perdemos 87% da Mata Atlântica original, 50% do Cerrado e 20% da Amazônia brasileira.
No 36º vídeo da série “Pense Verde”, o historiador José Augusto Pádua, professor da UFRJ, explica como essa ideia colonial alavancou o mito da natureza inesgotável e por que esse imaginário ainda perdura no Brasil.
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