Salada Verde

Força Nacional ficará em Belo Monte por mais 6 meses

Cardozo prorroga o tempo de permanência da Força, que está desde março coibindo protestos contra a construção da 2ª maior usina do país.

Redação ((o))eco ·
11 de julho de 2013 · 11 anos atrás
Salada Verde
Sua porção fresquinha de informações sobre o meio ambiente
Canteiro de obras ocupado pela Força Nacional, em maio de 2013. Foto: Ocupação Munduruku/Flickr.
Canteiro de obras ocupado pela Força Nacional, em maio de 2013. Foto: Ocupação Munduruku/Flickr.

Com objetivo expresso de assegurar a continuidade das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, autorizou a prorrogação para que a tropa fique no local e evite que manifestantes invadam o canteiro de obras e paralisem a construção. A autorização foi publicada ontem no Diário Oficial da União.

Serão mais 180 dias, contados a partir do dia 24 de julho, quando vence o primeiro prazo para que a Força Nacional se retire.

A decisão foi tomada após pedido formal do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. A presença da Força Nacional é considerada essencial para o cumprimento do cronograma da obra.

Assim como o primeiro envio da tropa, em março, a atual portaria também poderá ser prorrogada, se o Ministério da Justiça achar necessário.

Leia também

Salada Verde
12 de dezembro de 2024

Fundo Nacional do Meio Ambiente pode apoiar resgate de animais em incêndios

E versão de plano nacional para recuperar a vegetação nativa lista a fauna silvestre como chave na restauração ecológica

Reportagens
11 de dezembro de 2024

Supressão de área verde para construção de complexo viário gera conflito entre Prefeitura e sociedade civil em São Paulo

Obras levariam à derrubada de 172 árvores no canteiro central da avenida Sena Madureira; municipalidade recorreu de liminar do MP-SP que mantém operação paralisada

Notícias
11 de dezembro de 2024

Mato Grosso aprova norma que limita criação de Unidades de Conservação no estado

Pelo projeto, só poderão ser criadas novas áreas protegidas após a regularização fundiária de 80% das já existentes. Organizações criticam decisão

Mais de ((o))eco

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.