A permissão dada pelo governo equatoriano para a Petrobras desmatar 21,5 m3 de floresta no Parque Nacional do Yasuní foi parar no Environment News Service. Seria o primeiro passo para a construção da polêmica estrada que a companhia brasileira quer abrir na região. A Petrobras, como outras empresas petrolíferas, tem licença para explorar as reservas do parque. →
Um terremoto de 8.2 graus na escala Richter foi registrado nesta segunda-feira, dia 28 de março, perto da ilha de Sumatra, na Indonésia. O forte tremor aconteceu por volta das 11 horas da manhã, horário local, e o centro de geologia norte-americano alertou os países do Oceano Índico para o risco de tsunamis. Segundo cientistas ouvidos pelo Washington Post (gratuito), as ondas provocadas pelo terremoto de hoje se direcionaram para o sul, onde encontraram apenas mar aberto. →
Para quem ficou curioso sobre a reserva indígena de Red lake ao ler as notícias sobre a chacina em uma escola da região, a Slate (gratuito) fez uma matéria sob encomenda. Descreve tanto as belezas naturais do local quanto os problemas que podem ter influenciado um jovem descendente de índio a matar 10 pessoas. →
O projeto de transposição do rio São Francisco elaborado pelo governo Lula foi parar nas páginas do The New York Times. A reportagem é assinada pelo correspondente Larry Rohter e ressalta as criticas de que o problema da seca no nordeste tem soluções mais baratas e menos faraônicas do que a apresentada pelo Ministério da Integração Nacional. →
O jardim não teve inauguração oficial, banda de música nem placa de bronze, mas está lá, bem na porta de entrada de Santa Vitória do Palmar, no extremo sul do Brasil, há cinco anos. O povo o conhece como “o jardim do Zé”. Isto porque, ao contrário do que sempre acontece com o ajardinamento da obras públicas, sempre por conta do município, o jardim foi pago pelo Zé. Quem é o Zé? De tão modesto ele prefere deixar o nome de fora. Sabe-se que é pai do ex-prefeito. Há pelo menos uma pista para explicar sua paixão pelo jardim: ele já foi membro da Comissão de Meio Ambiente da cidade, antes da gestão do filho. O jardim do Zé era apenas um canteiro no meio da avenida de acesso à cidade, com um pouco de grama rala. Até o dia em que Zé se fartou do visual pobre e resolveu dar uma incrementada. Primeiro, deu um jeito na grama. Depois, gastou alguns trocados comprando sementes de flores do campo. “Algumas horas por dia, alguns dias por mês, é tudo o que me toma. E o efeito fica bonito, não é?”. Fica. Santa Vitória e os viajantes agradecem. →
De Leonan BernardiniA punição à fraude nos estudos ambientais e no processo de licenciamento da UHE Barra Grande é outra grande fraude, os custos decorrentes das "medidas" e "acertos" para "sanar" esta fraude são pífios, em todos os aspectos. Como consultor, atuando também no setor elétrico, posso afirmar que os custos decorrentes dessas "punições" são ridiculamente irrisórios. Mais uma vez nessa zona que é este arremedo de país são os fraudadores que riem por último e pior, apoiados por uma ministra de estado e por um governo cretino que ligou o dane-se para as questões ambientais. →
Estudo mostra que a indústria madeireira na Amazônia está consumindo menos recursos – sinal de que há outros fatores contribuindo para desmatar a região. →
Sakae Hatashita, um imigrante que chegou aos Estados Unidos na década de 70, acaba de completar viagem solo num veleiro de 30 pés que o levou da... →
Na CNN (gratuita), uma longa reportagem sobre uma das mais famosas vias férreas do mundo, por onde roda com agenda regular o Expresso Glacier, trem... →
Reportagem do The New York Times (gratuito, pede cadastro) diz que as cidades americanas com melhores índices de qualidade de vida têm um ponto em comum: a falta de criancas. A razão não é a velha e boa desculpa que as mulheres estão parindo mais tarde por conta de terem carreiras profissionais. O fenômeno, diz um estudioso entrevistado pelo jornal, é provocado justamente por ações que aumentam a qualidade do espaço urbano, como restaurantes e lojas mais refinadas, canteiros de flores arrumados nas calçadas, restrições à circulação de carros e residências mais elaboradas. Tudo isto torna as cidades muito caras e empurra pessoas abaixo dos 35 anos, grupo com maiores chances de reprodução, para os subúrbios. →
