Notícias
2 de setembro de 2005

Mudança no calendário

Em setembro, sempre aconteceu no Mato Grosso o Festival Internacional de Pesca de Cáceres, o maior evento de pesca embarcada em água doce do mundo. Mas o agravamento da seca do rio Paraguai, observada nos últimos anos, levou a organização a mudar a data do evento. A partir de 2006 acontecerá em julho, quando o nível do rio está 10cm mais alto, informa o Diário de Cuiabá (gratuito).

Por Redação ((o))eco
2 de setembro de 2005
Notícias
2 de setembro de 2005

No vermelho

O Diário de Cuiabá também fala de crise no Mato Grosso. O caixa do governo de Blairo Maggi está com um rombo estimado em 160 milhões de reais. O motivo seria o fechamento das madeireiras e a queda nos lucros do agronegócio.

Por Redação ((o))eco
2 de setembro de 2005
Notícias
2 de setembro de 2005

Vendaval Amazônico

Enquanto o Rio Grande do Sul espera a chegada de um ciclone extratropical, o estado de Rondônia foi surpreendido ontem por ventos de até 65km/h que destelharam casas e derrubaram árvores. O susto foi seguido de um forte temporal, diz o jornal Folha de Rondônia (gratuito). A culpa foi de uma frente fria que se chocou com a massa de ar quente que pairava sobre a região.

Por Redação ((o))eco
2 de setembro de 2005
Notícias
2 de setembro de 2005

As águas de Nova Orleans

Apesar da inundação de Nova Orleans ter criado um mar de água suja, contendo esgoto e gasolina, a situação poderia ter sido muito pior, disseram especialistas. O medo deles é que a pressão da água rompesse as barreiras que cercam os tanques de várias industrias químicas da região levando ao vazamento de substâncias muito tóxicas. Ao mesmo tempo, ninguém tem 100% de certeza que isso não aconteceu, avisa o The New York Times. Especialistas americanos também alertaram que a gasolina que vazou para as ruas não perdeu o poder de combustão.

Por Redação ((o))eco
2 de setembro de 2005
Notícias
2 de setembro de 2005

Vale a pena

A boa educação aconselha não rir da desgraça alheia, mas ninguém vai saber que você acessou a charge de Steve Bell no jornal inglês Guardian (gratuito) sobre a resposta de Bush ao furacão Katrina.

Por Redação ((o))eco
2 de setembro de 2005
Notícias
2 de setembro de 2005

Lixo com cadeado

Em São Paulo, prédios de luxo passaram a por cadeado em suas lixeiras para impedir que catadores as vasculhem atrás de material reciclável e restos de comida. Segundo os porteiros, o problema maior era a sujeira que eles deixavam no local. A Folha de São Paulo (só para assinantes) entrevistou um catador que um dia já teve carteira assinada, mas hoje cata papelão para sobreviver. Num bom dia, ele juntava 200kg, o que lhe rende 12 reais. José Apolinário lamenta que a falta de cuidado alheio tenha lhe tirado o emprego informal.

Por Redação ((o))eco
2 de setembro de 2005
Análises
2 de setembro de 2005

Pá de cal precipitada

De Sibylla Schneider Dietzold Bom Dia Eunice Parabéns pela excelente reportagem. Jornalismo sério se faz também divulgando boas causas e na defesa da qualidade devida das populações.Saudações,

Por Redação ((o))eco
2 de setembro de 2005
Colunas
2 de setembro de 2005

Fogo amigo

Cresceu o número de processos ambientais entre países da União Européia, sinal de que unificar a política ambiental não é fácil. Mas o bloco mostra seu valor.

Por Rafael Corrêa
2 de setembro de 2005
Notícias
1 de setembro de 2005

Placar do fogo

Da noite para o dia o número de queimadas no país caiu pela metade. O Inpe identificou apenas 1.289 focos. Quem lidera é o Maranhão, com 377 focos, seguido do Pará, com 317 e Tocantins, com 354. Inclusive , a APA da ilha do Bananal, ocupada pela soja e pelo gado, continua pegando fogo.

Por Redação ((o))eco
1 de setembro de 2005
Notícias
1 de setembro de 2005

Tem explicação

A explicação não é divina, mas está no céu. O registro de queimadas caiu bruscamente porque os satélites do Inpe não conseguiram captar focos de calor em Acre, Rondônia, Mato Grosso e parte do Pará por causa da intromissão de uma frente fria. Ela arrastou nuvens formadas longe dali para cima da Amazônia, escondendo o fogo. Em apenas algumas horas, a umidade do ar em Rio Branco subiu de 40% para 79%, mas isso não quer dizer que vai chover.

Por Redação ((o))eco
1 de setembro de 2005