Canaviais crescendo em São Paulo
Governo paulista divulga Zonamento Agroambiental da Cana-de-açúcar e nova lei para tentar organizar expansão do setor, mas ânimo de produtores denota que estão pouco afinados com a idéia. →
Governo paulista divulga Zonamento Agroambiental da Cana-de-açúcar e nova lei para tentar organizar expansão do setor, mas ânimo de produtores denota que estão pouco afinados com a idéia. →
Na manhã de hoje (26), a Vale apresentou seu relatório de sustentabilidade para o ano passado, pela primeira vez realizado sob os parâmetros do Global Reporting Initiative, entidade não-governamental britânica que indica princípios sustentáveis a serem perseguidos por empresas. Um dos dados apresentados foi que, em 2007, US$ 455 milhões foram investidos em preservação ambiental. O número é 417% superior ao de 2005. Em todo o mundo, a multinacional cuida de quase 10 mil quilômetros quadrados de matas nativas. →
No último ano, as operações da Vale consumiram 233 mil terajoules de energia. Desse catatau, 89% veio de fontes hídricas. Do total de resíduos descartados pela empresa, 4% foram destinados a compostagem, 46% encaminhados à reciclagem e 44% tiveram como destino aterros sanitários. Todos os dados são melhores do que os registrados em 2005, fato que elevou a nota da empresa junto à ong britânica. →
Não é absurda a proposta de se pagar R$ 1 mil por hectare pela preservação da Floresta Amazônica, levantada por publicação semanal. Medida equipararia ambiente à Educação e Saúde. →
Já está no ar a campanha Não afoguem as ilhas do Paraíba, criada pelo Instituto Terra em parceria com o Projeto Piabanha. No blog, informações sobre o maior arquipélago fluvial do Rio Paraíba do Sul e quanto ao projeto para construção de três hidrelétricas no local - Itaocara, Barra do Pomba e Cambuci. Além de deixar comentários e sugestões, os visitantes são convidados a assinar um abaixo assinado contra as obras, que será encaminhado ao Ministério Público Estadual. →
Caso as hidrelétricas sejam instaladas na região noroeste do estado fluminense, a área mais bem preservada do Vale do Paraíba ficará inundada. Entre os impactos negativos, está a interrupção de rotas importantes para a reprodução de peixes e crustáceos. Caso isso aconteça, é possível que a lagosta de São Fidelis (Macrobachium carcinus) e a piabanha (Brycon insignis) sejam extintas. Tudo para gerar uma quantidade inexpressiva de energia elétrica. →
O uso e desperdício de sacolas plásticas é um dos grandes vilões do meio ambiente. Com essa idéia na cabeça, um grupo de jovens criou a Maria Gorda, nome de árvore e da bolsa de pano todinha feita com algodão. Auxiliados por cooperativas de costureiras de comunidades carentes do Rio de Janeiro – responsáveis pela confecção do produto - eles vendem suas criações para empresas e consumidores comuns. O maior objetivo da empresa é convencer, cada vez mais pessoas, a andar sempre com uma Maria Gorda a tiracolo. E longe da tirania imposta pelas sacolinhas. →
O blog Ambiente Acreano traz hoje uma história escabrosa sobre invasão de terras no município de Assis Brasil. O prefeito Manoel Araujo (PT) resolveu reassentar famílias retiradas das margens do Rio Acre, que estavam em situação de risco, em plena campanha eleitoral. Mas antes de executar seu plano, adversários políticos incentivaram a invasão da área de reassentamento provocando danos a matas ciliares e agravando as erosões já existentes no local após a retirada desmedida da floresta e incêndios criminosos para limpar a área. Como se fosse pouco, a invasão ameaça as nascentes e o leito do Igarapé da Onça, considerada melhor alternativa para o abastecimento da cidade. →
A artista do Cerrado Ivani Coutinho está oferecendo oficinas grátis sobre ilustração científica neste fim de semana. Tudo atrelado ao evento Ciência para a vida, promovido pela Embrapa, em Brasília (DF). Os alunos temporários deverão levar material básico para desenho e aquarela. Mais informações pelo telefone (61) 8537-2830. →
Aventura em meio à floresta. Foto: DivulgaçãoHoje acaba o prazo para inscrições à 4ª Maratona na Selva, que acontece novamente na Floresta Nacional do Tapajós, em Santarém (PA). Cada participante leva sua própria comida e equipamentos, como rede para dormir, mosquiteiro e kit de primeiros socorros. Água fica por conta da organização. Quase cem atletas de vários países percorrerão cerca de 200 quilômetros, divididos em seis etapas e com postos de controle a cada seis quilômetros. O trecho mais longo tem 80 quilômetros, percorrido em parte à noite. Mais informações aqui. →