Quem gosta de caminhadas ao ar livre no Brasil, sabe que um dos melhores pontos é a Chapada Diamantina, na Bahia. Pois, o jornal chileno El Mercurio preparou um slideshow muito bacana sobre a região, que poucos brasileiros se atrevem a percorrer. Confira aqui. →
A estimativa do sistema Deter – Detecção do Desmatamento em Tempo Real para agosto é de que a Amazônia tenha perdido 756 Km2 de florestas. O número foi divulgado hoje. O boletim pode ser conferido aqui. Do total, 435 Km2 foram registrados Pará e 229 Km2 no Mato Grosso. A taxa é mais do que o dobro verificado em julho, quando o desmate ficou em 323 Km2. No entanto, o número é menor que o estimado em junho, maio e abril, quando a Amazônia perdeu 1.124 km2 em 30 dias. O Deter é vinculado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). →
Falando em Amazônia, a floresta ao norte do grande rio é das mais conservadas do país e da América do Sul. Em busca de biodiversidade desconhecida, cientistas do Museu Emílio Goeldi, Conservação Internacional, Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente), Imaflora (Instituto de Manejo e Conservação Florestal Agrícola), GTZ (Cooperação Técnica Alemã) e Ideflor (Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará) vasculharam a gigante Estação Ecológica do Grão Pará entre meados de agosto e setembro. Outras unidades também são avaliadas, somando 12 milhões de hectares. →
Notícia veiculada no site francês Usine Nouvelle conta que Vale e Hydro construirão outra refinaria de alumínio no Brasil, mais especificamente no Pará, a cinco quilômetros da Alunorte. Essa já pertence àquelas empresas, que detêm 57% (Vale) e 34% (Hydro) da joint-venture. A nova planta será alimentada com bauxita da expansão da mina de Paragominas. →
Cientistas da Universidade do Colorado e do Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos filmaram, durante um mês, a erosão de um ponto da costa norte do Alaska. As imagens impressionam pela velocidade da erosão, que tem consumido cerca de 30 metros de litoral por ano. A responsabilidade é atribuída, em grande parte, ao aquecimento global. Segundo notícia do New York Times, o degelo tem muito mais influência no fenômeno do que a ação das ondas. O vídeo pode ser conferido aqui. →
Está na página da BBC Brasil. Países emergentes já emitem mais da metade do Dióxido de Carbono (CO2), um dos gases que amplia o efeito estufa e contribui para o aquecimento do Planeta. Os dados integram o relatório Carbon Budget and Trends 2007 (Orçamento do carbono e tendências). Até 2005, os chamados países ricos eram os responsáveis pela maior parte das emissões de CO2 produzidas pela humanidade. O maior aumento na poluição fica na conta de países como China e Índia, onde a industrialização cresce a ritmo explosivo. Só a queima de combustíveis fósseis respondeu por 8,5 bilhões de toneladas em 2007 e, o restante, veio do uso inadequado da terra, principalmente do desmatamento. A destruição de florestas tropicais provocou emissões de 1,5 bilhão de toneladas de carbono no ano passado. América Latina e Ásia responderam por 600 milhões toneladas e a África por 300 milhões. →
Empresa promove acampamento e canoagem no Parque Nacional do Juruena, criado em 2006 e ainda fechado à visitação. Analistas alertaram sobre questões de segurança. →
A represa Billings, um dos maiores reservatórios de água da Região Metropolitana de São Paulo, ganhará, em breve, uma lei de proteção ambiental todinha para ela. Com volume de água em torno de 1 bilhão de m³ e responsável pelo abastecimento de 3,9 milhões de pessoas, ela sofre com o crescimento urbano desordenado em seu entorno e com a poluição. Atualmente, cerca de 950 mil pessoas vivem na região do manancial e, segundo estimativas, até 2015 esse número deve passar de um milhão. O projeto de lei, encaminhado na última quarta (24) à Assembléia Legislativa, é intitulado Lei Específica da Billings e foi criado porque a legislação estadual de proteção dos mananciais prevê parâmetros iguais para áreas com características físicas e ambientais bem distintas. Já a minuta, foi elaborada considerando características únicas da represa. A idéia é disciplinar o uso e ocupação do solo, manter e ampliar as áreas de preservação ambiental e promover ações de melhoria da qualidade da água. →
O presidente do Supremo tribunal Federal - STF, ministro Gilmar Mendes, sugeriu esta semana que haja um maior equilíbrio entre o crescimento econômico e a preservação ecológica. Para tanto, ele confirmou que o Judiciário precisa ser mais flexível nos julgamentos de processos ambientais. Como nada é perfeito, Mendes comentou que ainda não é possível chegar a este ideal, pois os profissionais da área não são especialistas no tema. Além disso, ele não perdeu a chance de dar uma cutucada no governo. O juiz criticou as políticas ambientais brasileiras, dando a entender que temas tratados de forma incorreta pelo governo se transformam em conflitos que precisam ser decididos pelo Judiciário. “Temos tido contradições das políticas governamentais, como por exemplo: desapropriação e assentamento em áreas absolutamente inadequadas para esta finalidade”. As informações são da E.labore. →
Projeto de cunho turístico e comunitário desenvolvido por jovem de Ruanda, na África, reduz em 60% a caça a gorilas. Iniciativa foi premiada pela International Union for Conservation of Nature. →
