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Julgamento no arrasto

Nesta terça, a Pescado Amaral, de Itajaí (SC), senta novamente no banco dos réus por praticar pesca de arrasto no litoral do Rio Grande do Sul, em 2000. É raro identificar as empresas por detrás da ilegalidade, já que os barcos normalmente não trazem identificação. Mas à época, a ONG Sea Sheapherd Brasil e a Patram tiveram melhor sorte. Trata-se da primeira ação civil pública movida no Brasil contra esse tipo de pesca, destruidora dos mares. Em um primeiro julgamento, a empresa foi condenada a pagar mais de R$ 350 mil. Agora, em segunda instância, a causa vem novamente a público, no Tribunal Regional Federal da 4º Região, em Porto Alegre (RS).

Redação ((o))eco ·
28 de abril de 2008 · 18 anos atrás

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