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Pente-fino no Incra

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) tem 30 dias para atualizar todas as informações sobre famílias e recursos aplicados em seus assentamentos no sudeste do Pará. O tema de casa faz parte de um Termo de Ajustamento de Conduta fechado entre Ministério Público Federal (MPF) e a superintendência do órgão em Marabá. Com isso, espera-se evitar fraudes no sistema de liberação, controle e fiscalização de créditos. O Incra também se comprometeu a liberar novos créditos só depois de verificar se o assentado está regularmente cadastrado como beneficiário e de confirmar, em campo, se ele tem perfil para a reforma agrária. Demorou! O acordo acaba com uma ação judicial proposta pelo MPF em 2008 e que suspendeu a liberação de recursos para 473 assentamentos no sul e sudeste do Pará, onde vivem 76,5 mil famílias, em 4,4 milhões de hectares. Em vez de atribuir a fiscalização da aplicação dos recursos a especialistas, o Incra chegou a deixar o serviço no colo de um porteiro e de um técnico de enfermagem. Mais informações aqui.

Salada Verde ·
26 de fevereiro de 2009 · 16 anos atrás
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