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Nenhuma maravilha

Mas ele é melhor que o anterior, que não previa regras muito claras sobre a obrigatoriedade dos países consumidores, basicamente Estados Unidos e União Européia, de financiar projetos de manejo e conservação em florestas tropicais. O novo acordo prevê a definição de temas gerais nessas duas áreas. Se os projetos de países produtores forem aprovados no conselho da ITTO, o dinheiro sai automaticamente. Hoje, quem tem projeto aprovado, precisa sair mendigando atrás dos países consumidores para achar um que esteja disposto a desembolsar o dinheiro.

Redação ((o))eco ·
28 de janeiro de 2006 · 20 anos atrás

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