Um helicóptero do Ibama caiu na noite desta segunda-feira (30) durante uma operação de combate a incêndios florestais no Parque Nacional do Pantanal Matogrossense, no Mato Grosso. A queda vitimou o piloto da aeronave, o coronel da reserva do Corpo de Bombeiros do Pará, Mauro Tadeu da Silva Oliveira, de 54 anos. Mauro era o único tripulante do helicóptero.
O Ibama emitiu uma nota de pesar em seu site. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, também manifestou seus pêsames à família de Mauro em sua conta pessoal no Twitter. Mauro deixou mulher e dois filhos. A causa do acidente ainda não foi confirmada e o Ibama aguarda a perícia do helicóptero que será feita pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
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Sobrecarga de trabalho tanto pilotos como das poucas aeronaves. Reduções de gastos absurdas.
Em agosto, o Ibama decidiu reduzir o número de helicópteros que aluga para vigiar o desmatamento e as queimadas no Pantanal e Amazônia. Por determinação do Ministério do Meio Ambiente para diminuir gastos, o órgão passou a contar com quatro aeronaves para auxiliar na vigilância de uma área de 5 milhões de quilômetros quadrados. Até então, havia seis aeronaves.
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Willian, tenha cuidado em afirmar que ele caiu por sobrecarga ou qualquer outro motivo sem saber o resultado da investigação. Politizar a morte do piloto é coisa de urubu…
Não é o 1o, nem o 2o. O pessoal dando a vida pra combater esses incêndios criminosos, instigados pelo governo!!!!
Até quando????
De fato, não é o primeiro acidente em ações do Ibama. Teve aquele acidente fatal com um avião em 2017, em RR, entre outros. Teve um servidor do Licenciamento que vistoriava a usina de Barra Grande-SC, em 2005, também queda de helicóptero. Antes de culpar e condenar genericamente, é bom saber exatamente as razões de cada caso, para evitar que se repita. Tomara que seja o último.
Escreve cheio de interrogação e exclamação já sabemos que é histérico.