De Pe. Josep iborra Plans, zezinho
Agradeço a publicação, pelo menos parcial da resposta aos artigos qüestionados sobre o quilombo de Santo Antônio do Guaporé.
Porém sigo pensando que a linha editorial de O Eco está errada ao pensar que se trata de “conceder” 186.000 ha. bem conservados. Quem pensa que foi que conservou? Foram eles, os quiolombolas, e a comunidade do Limoeiro, inicialmente incluída na proposta. Esta parte posteriormente desmembrada do pedido da comunidade quilombola, a pedido dos índios miquelenos, que reivindicam esta área para eles, apesar de que também lá tinha moradores quilombolas. Não se trata de conceder nada, mas de devolver e reconhecer o que realmente é deles, aquilo que o Ibama se apossou de forma desconsiderada e desumana. As comunidades tradicionais são parceiras do meio ambiente, não inimigas.
Leia também
Remadores e velejadores conectam o esporte e a preservação do meio ambiente
Remadores e velejadores se tornaram agentes de conservação do oceano em Ajuruteua, em Bragança, no nordeste paraense →
Sob Estresse Máximo, o Velho Chico pode colapsar
O São Francisco já não apresenta a mesma vitalidade. Hoje enfrenta uma redução crítica em seu volume d'água, comprometendo a geração de energia hidrelétrica e a agricultura que dele depende →
União Europeia informa que não vai adiar implementação da lei anti desmatamento
Novas regras entram em vigor em 30 de dezembro de 2024 e vão afetar a exportação de commodities agrícolas brasileiras. Brasil havia pedido adiamento →