Esfolado, porém tranqüilo
Eles literalmente se esfolam pelo desafio de chegar ao fim dos percursos. Por puro prazer ou para sentir a adrenalina de estar no limite da... →
Eles literalmente se esfolam pelo desafio de chegar ao fim dos percursos. Por puro prazer ou para sentir a adrenalina de estar no limite da... →
Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) do Rio de Janeiro desenvolveram um sistema capaz de monitorar a poluição da água de rios e baías. O software funciona acoplado a outro sistema, o Sisbahia (Sistema Base de Hidrodinâmica Ambiental), elaborado por cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Juntos, permitem analisar a qualidade, o escoamento e o movimento das águas. O novo modelo foi criado pela engenheira Cynara Cunha e pelo biólogo Aldo Ferreira em 2001, e atualizado em 2004. Ele agora pode interpretar dados como o grau de transparência da água, a velocidade, a interferência do vento, variáveis físicas e químicas da região, entre outros. O programa produz simulações indicando, por exemplo, em que locais o lançamento de esgoto é mais prejudicial. Por isso, é uma ferramenta útil para planos de combate à poluição das águas. Mas Cynara diz que até agora nenhuma organização governamental se interessou pelo modelo. “Ele está disponível, mas por enquanto apenas atividades acadêmicas utilizam o software”, lamenta. →
Pelo menos uma equipe brasileira está sempre presente nas corridas de aventura mais famosas do mundo. Ainda falta muito para o esporte se tornar... →
A atual edição da Revista Trilhas dedicou-se à Serra do Caparaó, entre Minas e o Espírito Santo. Mas não apenas ao parque nacional que guarda... →
O Brasil vai sediar o campeonato mundial de parapente, informa a revista Família Aventura. O evento será recebido pela cidade conhecida como... →
Animais polares não são comuns no Brasil, mas alguns deles vêm tanto do Norte quanto do Sul procurar refúgio no Parque Nacional da Lagoa do Peixe... →
Um incêndio destruiu 130 hectares na Serra de Itabaiana, no município de Areia Branca (SE). Depois de 24 horas, o fogo foi controlado nesta terça-feira, mas ainda queima na Serra Comprida, bem ao lado. A área é apelidada de Estação Ecológica da Serra de Itabaiana, mas a unidade de conservação não existe no papel. Na verdade, a região é candidata a virar parque nacional, já que se trata de uma área de nascentes e transição dos ecossistemas restinga, cerrado e mata atlântica. A causa do incêndio ainda não foi investigada, mas segundo nota da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, os indícios levam a crer que o motivo tenha sido o clima seco e a escassez de chuvas. →
Cifras rechonchudas para penalizar crimes ambientais no Brasil não são muito comuns, mas desmatar 29,34 hectares de floresta de araucária no Paraná deu um prejuízo de R$ 1,5 milhão para o engenheiro agrônomo Eloi Masur. Esse foi o valor da multa aplicada pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) por causa do corte de 2.031 araucárias, 318 imbuias e pela devastação de 3,02 hectares em Área de Preservação Permanente próxima ao município de Irati, a cerca de 150 km de Curitiba. O Instituto informou que a pena foi alta por se tratar de uma vegetação ameaçada e porque o responsável pelos cortes é reincidente. A área está embargada. O objetivo do desmatamento era o cultivo de soja. →