Neve em Itatiaia
A temperatura tem chegado a 4 graus durante a madrugada em Itatiaia. Com a chegada de uma nova frente fria no domingo, é capaz que ela caia para... →
A temperatura tem chegado a 4 graus durante a madrugada em Itatiaia. Com a chegada de uma nova frente fria no domingo, é capaz que ela caia para... →
A Petrobras lançou um óleo diesel que lança 75% menos enxofre no ar do que o vendido nos postos. Antes, o combustível liberava duas mil partes (ppm) de enxofre, agora 500 ppm. Ainda assim, é um óleo bastante poluente se comparado aos utilizados na União Européia, onde o nível de emissão permitido é de 50 ppm, conta reportagem de O Valor (só para assinantes). O Conama pretende reduzir o teor de enxofre no óleo diesel para o mesmo nível do bloco até 2009. →
Nos últimos 185 mil anos, a região do Mar Morto não sofreu mais do que 18 grandes terremotos. Uma média de um a cada 10 mil a 14 mil anos, diz um estudo realizado por geólogos israelenses que usaram rochas quebradas e rachaduras em cavernas para decifrar o enigma. Segundo a Folha de São Paulo (exige assinatura), só foram registrados os tremores com mais de 7 graus na escala Richter. →
O Estado do Mato Grosso saiu na frente do governo federal e divulgou o índice de desmatamento de suas florestas. Segundo dados da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fema), foram devastados 1.814.312 hectares no ano de 2004. O equivalente a 2% da área total do estado. Deste número, 44% são áreas de floresta amazônica, 35% de cerrado e 21% áreas de transição. O número foi um pouco menor do que o de 2003, quando o Mato Grosso perdeu 1.858.652 hectares, mas ainda é assustador se comparado aos índices de 2000 a 2002, quando a média anual de perda de vegetação ficou em 672 mil hectares. O Mato Grosso é campeão em corte de floresta e cerrado no Brasil. Até o fim de maio, o governo federal deve divulgar seus próprios números sobre desmatamento na região. →
Um dos primeiros procedimentos da Ferrovia Centro-Atlântica para se livrar do óleo diesel que vazou dos vagões de sua linha de trem, em Itaboraí (RJ), foi limpar a calha que existia ao lado dos trilhos. Resultado, a empresa abriu caminho para o combustível chegar até os rios da região e provocar um desastre ecológico. A prefeitura de Itaboraí quer processar a empresa pela burrice, conta a Folha de São Paulo (só para assinantes). →
O presidente americano defendeu está semana que os Estados Unidos voltem a construir usinas nucleares para se livrar da dependência de energia externa. O país já tem 103 usinas que produzem 20% da eletricidade americana. A última foi construída em 1973, lembra o Environment News Science (gratuito). →
Os freqüentadores do Central Park tem uma nova companhia: os escaladores de árvore. Eles fazem parte da guarda florestal e foram acionados para procurar um nocivo besouro nas copas. As árvores contaminadas estão sendo cortadas e queimadas, informa o New York Times (gratuito). Mas os nova iorquinos parecem não se incomodar, estão adorando bater papo com os novos freqüentadores do parque. →
Os americanos alérgicos a pólen estão desesperados. O tempo anda esquentado no nordeste do país e as árvores andam despejando nuvens de pólen no ar. A alergia ao pó amarelo tem nome, febre do feno, e anda deixando muita gente de olho vermelho, diz o The New York Times (gratuito). →
O vazamento de óleo perto da APA de Guapimirim não está controlado. Pancadas de chuva podem levar mais combustível para dentro da unidade de conservação. →
Os cem mil litros de óleo que vazaram de dois vagões de trem na madrugada de terça-feira já contaminaram os manguezais da APA de Guapimirim, a única área de proteção ambiental nos arredores da Baía de Guanabara. Segundo o responsável pela reserva, Breno Herrera, as barreiras de contenção colocadas no rio Caceribu foram mal dimensionadas e, com a chuva desta noite, deixaram o óleo vazar para dentro dos manguezais e em direção à baía. Equipes se esforçam agora para evitar que rios adjacentes sejam contaminados. A ferrovia foi multada em 4 milhões de reais pela secretaria estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Semadur). →