A menos de 15 dias da votação, o projeto de Gestão de Florestas Públicas recebe críticas de todos os lados e deve sofrer várias emendas. Ninguém sabe quais. →
Esquenta o clima no estado depois da demarcação da reserva indígena Raposa / Serra do Sol. Ibama local comemora a manutenção do Parque Nacional Monte Roraima. →
Em Goiânia, parte da população está deixando as torneiras abertas para protestar e justificar um aumento de 1000% na taxa básica de água. O MP está com o caso. →
Escondidos no solo por séculos, os nós-de-pinho são resquícios de extintas florestas de araucária. Ninguém sabe o tamanho dos estoques dessa lenha ecológica. →
Ibama utiliza a Internet e cria o SISLIC, site que abre ao público as informações sobre processos de licenciamento ambiental de obras de grande porte. →
Câmara elege uma parte da direção da comissão que examinará o texto sobre gestão de florestas públicas. Mas o futuro do projeto ainda continua incerto. →
Lideranças de 412 instituições representantes de povos das florestas estiveram reunidas em Brasília (DF) dias 19 e 20 de março e mapearam conflitos socioambientais na Amazônia Legal. Agricultores, ribeirinhos, quebradores de coco, índios, extrativistas, assentados, quilombolas e autoridades municipais enumeraram 187 problemas vividos pelas comunidades da região. O cenário desenhado por eles é uma mistura de abandono do Estado e ausência de Justiça e as conseqüências são os embates rurais, invasão e grilagem da terra, falta de infra-estrutura e saúde; de assistência financeira e técnica; desmatamento e biopirataria.O Encontro dos Povos da Floresta foi organizado pelo GTA, que pretende encaminhar ao governo federal o resumo dos conflitos. →
Superexplorado, ele periga sumir. Para evitar colapso, cientistas recomendaram a proibição da pesca em 2005, mas Brasil quase dobrou o consumo em apenas um ano. →
Esta semana, os ministros de Meio Ambiente da União Européia propuseram uma redução das emissões de gases do efeito estufa entre 15% e 30% até 2020 e entre 60% e 80% até 2050 (em relação aos níveis de 1990). É uma tentativa de estabelecer metas para depois de 2012, no âmbito do Tratado de Kyoto - metas às quais os Estados Unidos se opõem, mas que os europeus pretendem estender aos países ditos em desenvolvimento, especialmente China, Índia e Brasil. Entendem os europeus que os norte-americanos não aceitarão compromissos se os países em desenvolvimento que mais emitem gases poluentes também não os aceitarem. →
Antes mesmo de sancionada a Lei de Biossegurança, começou a liberação dos transgênicos: algodão brasileiro e milho importado. Sem Estudo de Impacto Ambiental. →
