Uma estrada impecável que não precisa de asfalto
Voltamos de Itaituba para Santarém por uma opção mais rápida, sem buracos ou poeira, ao contrário da combinação Transamazônica/BR163 →
Economista com graduação na PUC-Rio e mestrado na Universidade George Mason, na Virgínia, EUA. É professor da PUC-Rio e conselheiro da Associação O Eco. Em ((o))eco, escreve desde a sua fundação, onde já foi colunista, editor-chefe e diretor-executivo. Contribuiu para a revista Exame, Super Interessante e o site Notícia, Opinião e ponto. Tem um fraco por cidades densas, tecnologia e gadgets. É um "bem-estarista": se interessa por qualquer coisa que possa melhorar a situação das pessoas e da biodiversidade. Gosta de contar histórias. Acredita que quanto mais a humanidade se integrar e se tornar tolerante, mais fácil será resolver qualquer problema.
Voltamos de Itaituba para Santarém por uma opção mais rápida, sem buracos ou poeira, ao contrário da combinação Transamazônica/BR163 →
A viagem desde Itaituba rende dois encontros marcantes com indígenas, um deles com a Associação Pusuru e outro com o vereador Elinaldo Crixi →
Entre a BR 163 e a BR 230, muita poeira, carro quebrado e histórias. Relatos da estrada que margeia o Parque Nacional da Amazônia →
Depois de uma rodada de entrevistas, a queixa mais frequente é sobre a intransigência do governo federal ao conduzir obras que afetam a todos →
Equipe de ((o))eco está na região de Tapajós, palco de resistência de indígenas contra a construção de pelo menos 5 hidrelétricas no local →
Dentro de programa das Nações Unidas liderado pelo economista Jeffrey Sachs, cidade será objeto do 1º estudo de caso de soluções verdes. →
Em média, os ônibus paulistanos carregam cada vez mais passageiros por ano, enquanto as passagens sobem muito além da inflação. →
Em áreas urbanas, as vias de alta velocidade privilegiam carros e deterioram a qualidade de vida no seu entorno. →
No século 19, éramos camponeses, no século 21 nos tornamos habitantes das cidades, onde em poucas décadas viverão três quartos do mundo. →
Raramente nos lembramos do pouco que sobrou do bioma que cobriu a região em que moram 120 milhões de brasileiros. →