Fazendeiros na Amazônia, convidados pelo governo a desmatar pelo menos 50% de suas áreas, têm argumentos fortes para reclamar da reserva legal de 80%. Mas impasse tem solução. →
Projeto de Distrito Florestal na região de Carajás quer estimular o plantio de florestas exóticas e nativas para uso econômico numa das partes mais detonadas da Amazônia. →
Empreendimento turístico em praia de Cabo Frio repete embate entre conservação e desenvolvimento. Especialista defende proteção da área, mas é difícil que obra não saia. →
Parte final do relatório do IPCC sobre aquecimento global recomendará mudança radical no uso de combustíveis. A discussão em torno do texto revela divergências entre países. →
Os principais jornais de Mato Grosso amanheceram nesta quinta-feira com a notícia de que o ex-secretário do meio ambiente do estado, Marcos Machado, foi convidado por Marina Silva para ocupar a presidência do Ibama. Machado é promotor de justiça e foi chamado a participar da administração de Blairo Maggi depois da Operação Curupira, quando o governador queria melhorar a sua imagem ambiental. A secretaria de Meio Ambiente do estado confirmou o convite, mas João Paulo Capobianco, braço direito de Marina, nega. →
João Paulo Capobianco, o novo secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente e quem mais esteve a par das mudanças orquestradas pela ministra Marina Silva em sua pasta, será o diretor interino do Instituto Chico Mendes. A informação saiu no Diário Oficial desta quinta-feira. →
Na mesma tacada, a ministra Marina Silva designou que o então diretor de Ecossistemas do Ibama, Marcelo Françozo, será o novo diretor de Unidades de Conservação de Proteção Integral do novo instituto e Paulo Henrique de Oliveira Junior cuidará das áreas de uso sustentável. →
Depois de mais de sete meses de espera, Marcus Barros foi finalmente exonerado da presidência do Ibama, conforme publicação do Diário Oficial desta quarta-feira. →
Roberto Schaeffer, autor de um dos capítulos do terceiro relatório sobre clima, explica como é fácil consumir de modo mais inteligente. Mas Brasil não quer saber de eficiência. →
Aquecimento global no Rio de Janeiro reproduzirá o modelo mundial: áreas mais ricas vão se adaptar facilmente, enquanto regiões mais pobres sofrerão alagamentos freqüentes. →
