Bagres superpoderosos
Usinas do Madeira não são salvação energética do Brasil. Estudo de impactos ambientais foram mal feitos e impasse leva a mudanças inconsequentes na política de meio ambiente. →
Biólogo pela UNICAMP, onde também fez mestrado em Ecologia, tem doutorado em Zoologia pela UNESP- Rio Claro. Com mais de 100 trabalhos científicos e dois livros publicados sobre assuntos que incluem história natural, conservação e manejo de recursos naturais, trabalhou para instituições governamentais, ONGs e empresas privadas. Hoje trabalha no desenvolvimento de projetos de carbono florestal, na vanguarda da nova economia verde que remunera florestas em pé
Usinas do Madeira não são salvação energética do Brasil. Estudo de impactos ambientais foram mal feitos e impasse leva a mudanças inconsequentes na política de meio ambiente. →
Em nome do social e de antigos mitos, proliferam auto-declarados “ecologistas”. Deturpam de tal maneira a defesa pela conservação, que hoje são seus maiores destruidores. →
Os impactos da mudança climática que se aproxima sobre a biodiversidade dependem de sua intensidade. A única certeza que se tem é que a Terra nunca mais será a mesma. →
Mesmo em áreas protegidas ou supostamente manejadas, os recursos naturais no Brasil são explorados em quantidade e velocidade muito superiores à sua capacidade de regeneração. →
A Chapada Diamantina é muito mais do que os guias conseguem explicar. Lá há plantas, pássaros e formações rochosas únicas que atiçam a curiosidade de quem os observam com tempo. →
Rei-botânico da Assíria já ensinava que pântanos artificiais melhoravam a vida citadina. A História está cheia de exemplos, e parece que só agora o Brasil percebe a idéia. →
O extrativismo devia ser solução temporária para a pobreza da população rural. Nunca opção preferencial para combater desmatamento e conservar a natureza. →
20 anos depois, plantas e animais ocupam a área que foi abandonada pelos humanos por causa do acidente nuclear de Chernobyl. Ali vivem espécies quase extintas. →
Turistas pagam caro para ter uma chance na vida de ver animais selvagens soltos de perto. Mas no Brasil isso é cada vez mais raro. É mais fácil vê-los na panela. →
Para que serve o Incra? Num país urbano, o órgão não cumpre seu objetivo de justiça social. Vive de politicagem e atropela leis ambientais, devastando o Brasil. →