Nossos bantustões
Direito a terras dado a quilombolas autodeclarados, mesmo em unidades de conservação, mostra quão desastrosa é a opção do governo de fazer reforma agrária à base do racismo. →
Biólogo pela UNICAMP, onde também fez mestrado em Ecologia, tem doutorado em Zoologia pela UNESP- Rio Claro. Com mais de 100 trabalhos científicos e dois livros publicados sobre assuntos que incluem história natural, conservação e manejo de recursos naturais, trabalhou para instituições governamentais, ONGs e empresas privadas. Hoje trabalha no desenvolvimento de projetos de carbono florestal, na vanguarda da nova economia verde que remunera florestas em pé
Direito a terras dado a quilombolas autodeclarados, mesmo em unidades de conservação, mostra quão desastrosa é a opção do governo de fazer reforma agrária à base do racismo. →
Além de pacificar nações, projetos africanos pelo desarmamento ajudam o meio ambiente. E Brasil ainda aceita armas de fogo nas florestas por força da caça ‘tradicional’. →
No Brasil, a exploração de sardinhas gerou a verdadeira 'tragédia dos comuns'. Na África do Sul, o manejo garante lucros ao setor turístico e alimento à biodiversidade. →
O Brasil convive com a violência e a miséria porque nunca teve política demográfica para conter o crescimento populacional. As consequências dessa falta de decisão são graves. →
Usinas do Madeira não são salvação energética do Brasil. Estudo de impactos ambientais foram mal feitos e impasse leva a mudanças inconsequentes na política de meio ambiente. →
Em nome do social e de antigos mitos, proliferam auto-declarados “ecologistas”. Deturpam de tal maneira a defesa pela conservação, que hoje são seus maiores destruidores. →
Os impactos da mudança climática que se aproxima sobre a biodiversidade dependem de sua intensidade. A única certeza que se tem é que a Terra nunca mais será a mesma. →
Mesmo em áreas protegidas ou supostamente manejadas, os recursos naturais no Brasil são explorados em quantidade e velocidade muito superiores à sua capacidade de regeneração. →
A Chapada Diamantina é muito mais do que os guias conseguem explicar. Lá há plantas, pássaros e formações rochosas únicas que atiçam a curiosidade de quem os observam com tempo. →
Rei-botânico da Assíria já ensinava que pântanos artificiais melhoravam a vida citadina. A História está cheia de exemplos, e parece que só agora o Brasil percebe a idéia. →
O extrativismo devia ser solução temporária para a pobreza da população rural. Nunca opção preferencial para combater desmatamento e conservar a natureza. →
20 anos depois, plantas e animais ocupam a área que foi abandonada pelos humanos por causa do acidente nuclear de Chernobyl. Ali vivem espécies quase extintas. →