TI e UCs armazenam 55% dos estoques de carbono na Amazônia
Estudo lançado na COP20, em Lima, defende que países amazônicos assumam compromissos para evitar emissões de carbono e preservar áreas naturais. →
Jornalista e historiadora luso-brasileira. Formada em Comunicação Social na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e História na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestrado na Dinamarca e Reino Unido pelo Programa Erasmus Mundus Journalism. Atualmente pesquisadora doutoranda na Universidade de Duisburg-Essen, Alemanha, no Programa de Media Development-MEDAS21. Começou no jornalismo em 2007, na Rádio Nacional. Foi correspondente da Agência Lusa de Notícias de Portugal, colaborou com reportagens sobre desenvolvimento humano e sustentável em diversos meios de comunicação brasileiros e internacionais. Realizou coberturas nas Américas, África, e Oriente Médio. Recebeu prêmios de jornalismo pela Aliança das Agências de Notícias do Mediterrâneo (AMAN) em 2017 e pela Associação de Correspondentes das Nações Unidas (UNCA) em 2018.
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Na Costa do Cacau, este megaempreendimento impacta um corredor ecológico de remanescentes da Mata Atlântica e atinge comunidades pesqueiras →
A pesca artesanal está em extinção, lamentam pescadores. Ilha de Paquetá é uma das muitas áreas impactadas por toneladas de sardinhas mortas. →
Paragominas teve sua economia fundada nos alicerces do desmatamento – madeira, soja e gado – mas hoje lidera o rol de municípios verdes. →
No Rio, Nobel da Paz fala a líderes climáticos e estima que transição para economia de baixo carbono terá custo de U$ 220 bilhões. →
Conheça a história do missionário italiano que migrou e fez da luta em prol de comunidades afetadas pela mineração no Brasil sua vida. →
Em meio à degradação ambiental, moradores do entorno de pólo siderúrgico vivem ciclo perverso de ter que optar pelo trabalho ou pela saúde. →
Degradação ambiental faz comunidade querer abandonar área vizinha às siderúrgicas. Moradores têm até projeto urbanístico para novo bairro. →
Wellem de Melo percorreu estradas por 30 anos, transportou carvão para siderúrgicas e hoje luta pelo reassentamento de famílias de Piquiá. →
Para tentar minimizar efeitos da poluição de siderúrgicas, moradores de Piquiá vivem trancados em casa. Bairro parece cidade fantasma. →