Cercada de guseiras, Piquiá não tem opções de trabalho
Em meio à degradação ambiental, moradores do entorno de pólo siderúrgico vivem ciclo perverso de ter que optar pelo trabalho ou pela saúde. →
Jornalista e historiadora luso-brasileira. Formada em Comunicação Social na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e História na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestrado na Dinamarca e Reino Unido pelo Programa Erasmus Mundus Journalism. Atualmente pesquisadora doutoranda na Universidade de Duisburg-Essen, Alemanha, no Programa de Media Development-MEDAS21. Começou no jornalismo em 2007, na Rádio Nacional. Foi correspondente da Agência Lusa de Notícias de Portugal, colaborou com reportagens sobre desenvolvimento humano e sustentável em diversos meios de comunicação brasileiros e internacionais. Realizou coberturas nas Américas, África, e Oriente Médio. Recebeu prêmios de jornalismo pela Aliança das Agências de Notícias do Mediterrâneo (AMAN) em 2017 e pela Associação de Correspondentes das Nações Unidas (UNCA) em 2018.
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Degradação ambiental faz comunidade querer abandonar área vizinha às siderúrgicas. Moradores têm até projeto urbanístico para novo bairro. →
Wellem de Melo percorreu estradas por 30 anos, transportou carvão para siderúrgicas e hoje luta pelo reassentamento de famílias de Piquiá. →
Para tentar minimizar efeitos da poluição de siderúrgicas, moradores de Piquiá vivem trancados em casa. Bairro parece cidade fantasma. →
Moradores de povoado no interior do Maranhão vivem cercados de siderúrgicas, respiram poeira metálica e sofrem com graves problemas de saúde →
Série especial do eco apresenta o drama dos que vivem cercados pela produção de ferro gusa em Piquiá de Baixo, no interior do Maranhão. →
Visitação pode gerar cerca de R$ 2 bilhões de receita por ano, contudo parques sofrem falta de recursos. →
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Esta espécie ameaçada nomeia uma Reserva Biológica no Paraná de 8,7 mil hectares, local que a protege da devastação que sofreu no estado. →
A vila de pescadores e as inúmeras lagoas de águas doce ou salgada servem de abrigo para cavalos marinhos. →
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Uma das grandes redes da cidade do Rio de Janeiro tem programa para reciclar seus resíduos orgânicos, mas diz que não sai barato. →