MPF critica tabela de preços do Terra Legal
Para Ministério Público, programa de regularização fundiária do governo federal não diferencia pequenas de médias propriedades. →
Jornalista ambiental, Mestre em Ciência Holística pela Schumacher College, fundadora do movimento Reconexão Amazônia. Morou 5 anos na Amazônia e desde a floresta trabalhou para o Greenpeace, a Amazon Watch e também para o eco - foi correspondente, repórter e editora, cargo que possibilitou coordenar coberturas com 24 jornalistas nos nove países da Panamazônia. Foi responsável por levar a plataforma de eventos TEDx até o Pará. Por causa do TEDxVer-o-Peso, foi duas vezes convidada pelo TED.com para participar de conferências internacionais - TED Global na Escócia e TEDxSummit, no Qatar. Estudou Ecologia Profunda com os maiores mestres desta filosofia na atualidade: Stephan Harding, Satish Kumar, Joanna Macy e John Seed. Dá palestras pelo mundo - é palestrante TEDx no Brasil, mas já falou na Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha e Australia. Fez uma formação em coaching com Paula Abreu e passou a atender ativistas. Também realiza workshops de Ecologia Profunda e dá aulas sobre a Amazônia. Karina é frequentemente convidada a contar a sua história e finalmente decidiu escrever seu primeito livro. Atualmente ela mora na Australia e segue firme em seu trabalho pela proteção das florestas e pela reconexão emocional das pessoas com o planeta - de acordo com Karina, a conexão afetiva com a natureza é algo absolutamente fundamental para o sucesso de políticas públicas nacionais e internacionais de conservação da biodiversidade.
Para Ministério Público, programa de regularização fundiária do governo federal não diferencia pequenas de médias propriedades. →
Após Ministério do Meio Ambiente divulgar redução nas derrubadas deste ano, dados do Imazon colocam dúvidas sobre qual a real tendência na floresta. →
Maiores empresas do setor deixaram de comprar gado de 221 fazendas localizadas dentro de áreas protegidas ou recém-desmatadas. →
Levantamento do Instituto Centro de Vida revela salto nas queimadas no primeiro semestre no estado com histórico de desmatamento. Veja gráficos. →
O INPA disponibiliza dados do Projeto de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera (LBA). Ao todo são mais de 50 indicadores ambientais obtidos em torres instaladas na floresta. →
A Aliança Brasileira para Extinção Zero (BAZE), composta por mais de 40 instituições, entre elas a Fundação Biodiversitas, o Ministério do Meio Ambiente e a Fundação SOS Mata Atlântica, lançou no final de maio o Mapeamento dos Sítios Prioritários Para Conservação da Biodiversidade, um levantamento dos últimos refúgios de espécies da fauna de vertebrados ameaçada de extinção no Brasil. Foram identificados 32 locais considerados prioritários para a conservação da biodiversidade – neles vivem 36 espécies ameaçadas de extinção. Mais de 50% dos refúgios encontram-se na Mata Atlântica, enquanto 35% ficam no Cerrado. Quanto maior o conhecimento da biodiversidade do país, maiores as chances de se encontrar refúgios – daí o fato de pelo menos metade deles estarem localizados no Sudeste. Os critérios para escolha das regiões levou em conta diversos fatores. Para citar alguns, o local deveria ter pelo menos uma espécie classificada como “criticamente em perigo” ou em “perigo” de extinção, além de ser a única área de ocorrência ou residência da maioria da população conhecida de uma espécie classificada na condição de “criticamente em perigo” ou em “perigo” na Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção. Vale lembrar que o levantamento veio em boa hora, já que 2010 foi decretado pelas Nações Unidas o Ano Internacional da Biodiversidade. “Os sítios identificados pela BAZE têm uma mensagem bem concreta e simples, que é a seguinte: ou protegemos tal localidade ou condenamos tal espécie a desaparecer da face da Terra. Será que continuaremos de braços cruzados ou vamos dar as mãos?”, questiona Gláucia Drummond, superintendente técnica da Fundação Biodiversitas. Mais informações sobre o estudo podem ser obtidas através do link www.biodiversitas.org.br/baze/Release_Mapa_BAZE.rar →
Ficar de frente com as árvores mais antigas da Terra, tão grandes quanto um prédio de 30 andares, é uma experiência difícil de descrever. Protegê-la da exploração madeireira, no entanto, não foi fácil. →
Pesquisa mostra que Brasil é principal consumidor da carne produzida na Amazônia, e não bocas estrangeiras. Sete em cada dez quilos de carne acabam em mesas do Sudeste. →
Após se popularizar nos EUA, escalada em árvores chega em breve ao Brasil. A intenção é conhecer o potencial da Amazônia para o esporte, praticado por crianças, idosos e deficientes. →
Ciente das ilegalidades, fiscalização ambiental do Amazonas não impede festival de caça promovido por políticos e empresários em reserva de desenvolvimento sustentável. →