Sem qualquer cerimônia – com Adelmar Coimbra Filho
Determinado, Adelmar Coimbra Filho praticamente impôs medidas de proteção à natureza no país. Sua história se mistura à história do ambientalismo brasileiro. →
Formado em Comunicação Social pela PUC-Rio (1996), concluiu mestrado em Saúde Pública na Fiocruz (2003) com pesquisa sobre as condições de trabalho e saúde de policiais civis. Foi da equipe fundadora e primeiro chefe de Redação do ((oeco)), de 2004 a 2006. Junto ao Centro de Criação de Imagem Popular (CECIP), coordenou o projeto Estatuto do Futuro (Prêmio Itaú-Unicef em 1999) e foi educador e coordenador da Oi Kabum! Escola de Arte e Tecnologia, depois Oi Kabum! Lab (2009-2019). Repórter e editor assistente da Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN) entre 2007 e 2016. Coordenador de conteúdo do programa Naves do Conhecimento, da Prefeitura do Rio (2017-2018). Com Marcos Sá Corrêa, escreveu os livros Sinais da Vida: Algumas histórias de quem cuida da natureza no Brasil (2005), Água Boa: A natureza em Itaipu depois das Sete Quedas (2008) e Meu vizinho, o Parque Nacional do Iguaçu (2009). Integra o podcast Passadorama.
Determinado, Adelmar Coimbra Filho praticamente impôs medidas de proteção à natureza no país. Sua história se mistura à história do ambientalismo brasileiro. →
A Chicago Climate Exchange, bolsa auto-reguladora que vende e compra emissões de gases poluentes, ganhou um novo cliente brasileiro: a companhia de papel e celulose Suzano. A empresa anunciou que tem capacidade de vender 5 milhões de toneladas de CO2 no mercado de créditos de carbono até 2006. Essa cota representa a quantidade de CO2 que é seqüestrada da atmosfera pelas árvores do projeto de reflorestamento da Suzano no Brasil. Empresas compram cotas para compensar a poluição que provocam. Potencialmente, a oferta da Suzano é a maior já apresentada neste tipo de mercado. A Chicago Climate Exchange tem 52 membros. A primeira empresa brasileira a se associar à bolsa foi a Klabin, que também fabrica papel e celulose. →
A nova MP da soja transgênica conseguiu desagradar a todos. Defensores e opositores dos transgênicos criticam a incompetência do governo para lidar com o tema. →
De Altino MachadoParabéns pela excelente reportagem "Adeus, petróleo". Obtive respostas para minha curiosidade sobre o tema. →
De Haroldo RegoCongratulo pelo artigo de 08/10/2004. →
Com o Festival Viva Lutz, em Porto Alegre, a Fundação Gaia homenageia o seu patrono, José Lutzenberger, falecido em maio de 2002. Um dos maiores nomes do ambientalismo nacional, Lutzenberger fundou em 1971 e presidiu por 12 anos a Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan). Destacou-se pela criação de áreas protegidas no Rio Grande do Sul, projetos ambientais junto a empresas e o incentivo à agricultura orgânica e à reciclagem de lixo. Entre 1990 e 1992, foi secretário especial de Meio Ambiente do governo Collor, participando da organização da Eco 92. O Viva Lutz começa no dia 15 de outubro com o painel "Soluções", na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A ministra Marina Silva é aguardada como convidada especial. Para o dia 16 estão marcadas atrações artísticas no Parque Farroupilha. No evento também será lançado o livro "Sinfonia inacabada", uma biografia de José Lutzenberger escrita por Lilian Dreyer. →
Em breve, o governo do Amazonas deve anunciar a criação de novas áreas protegidas somando 3 milhões de hectares. Com isso, chegará à marca de 7,6 milhões de hectares em unidades de conservação estaduais criadas desde o ano passado. Entre 2003 e 2004, a área preservada no Amazonas terá crescido mais do que durante as últimas décadas. O Acre e o Pará também vêm investindo na criação de novas áreas de proteção estaduais. Em matéria de conservação ambiental, os estados estão mais ágeis que o governo federal. →
Juiz de Petrópolis defende a construção de casas às margens do rio Piabanha, exime de culpa a prefeitura e denuncia a "radicalização da defesa ambiental". →
Está chegando ao fim a era dos combustíveis fósseis. O futuro será movido a hidrogênio, e o Brasil, potencialmente líder da área, continua pensando em álcool. →
Os caiçaras e a alta elite paulista, inimigos históricos, começam a trabalhar juntos pela preservação de Paraty, onde impera a degradação ambiental sem limites. →