Consultor e professor emérito da Universidade Nacional Agrária de Lima, Peru. Foi chefe da Divisão Ambiental do Banco Interamericano de Desenvolvimento e fundador da ProNaturaleza.
O aproveitamento sustentável da fauna e de seus produtos é uma forma eficiente de conservação da biodiversidade. E até a caça pode fazer parte da jogada. →
Visitar parques com guias, além de chato, é uma imposição absurda, típica de país que não enxerga o potencial turistico e econômico de suas unidades de conservação. →
Os danos que o desmatamento causa à produção de água estão mais que comprovados. As áreas protegidas devem ser recompensadas pelo benefício hídrico que geram. →
Uma pergunta aparentemente tola revela como a sociedade precisa aprender a refletir e a entender a natureza. Em questão: Pra quê biodiversidade? →
A diferença na repercussão dos assassinatos de Dorothy Stang e Dionísio Ribeiro revela o costume brasileiro de achar que a pobreza justifica qualquer crime. →
Usado corretamente, o eucalipto não é o demônio que alguns ambientalistas crêem. Segundo estudos recentes, suas plantações não são esterilizadores biológicos. →
A proliferação de termos redundantes e contraditórios é especialmente comum na área ambiental. A confusão conceitual acaba favorecendo os inimigos da natureza. →
Confusão entre termos que designam os que se dedicam ao trabalho de proteção ambiental e ao estudo da ecologia prejudica o trabalho de profissionais sérios. →
Programas de televisão e escolas tentam aproximar a juventude do meio ambiente mas acabam criando impressões erradas sobre a experiência humana na natureza. →
Argumentos éticos e estéticos para a conservação da natureza não valem mais nada. O que importa, hoje em dia, é explorar ao máximo seus benefícios econômicos. →
