Marcio Isensee e Sá é fotógrafo e videomaker baseado no Rio de Janeiro / Brasil. Entre seus trabalhos estão os filmes: “Andes Agua Amazônia” (2012), “Um Rio em Disputa” (2015) e “Sob a Pata do Boi” (2018). Com seus filmes já conquistou os prêmios One Hour Award do FReDD Festival em 2018 (França), Menção Honrosa na 7a Mostra Ecofalante – 2018 (Brasil), Prêmio Lusofonia do CineEco Seia 2015 (Portugal) e o Prêmio Petrobrás de Jornalismo em 2017. Seu trabalho foca principalmente na cobertura de questões ambientais no Brasil, onde contribui com publicações relevantes como ((o)) eco, Repórter Brasil, Agência Pública e Amazônia Real. Marcio é graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio de Janeiro.
Avanço do desmatamento no sul do Amazonas mostra fraqueza no TAC da Carne, em uma região onde o maior frigorífico pertence ao mesmo fazendeiros que responde a 4 processos →
Os humanos foram responsáveis por mais extinções de espécies do que acredita o senso comum. O que temos é uma cópia incompleta, mutilada, do que a natureza já foi →
Problemas ambientais e de direitos humanos na indústria da pesca podem se cruzar quando menos se espera e quando há um satélite à mão para bisbilhotar o planeta →
Fundador da ONG SkyTruth conta como um projeto baseado em informações de satélite lançou luz sobre a frota pesqueira do mundo →
A educação ambiental das crianças começa não na sala de aula e sim no contato direto com ambientes naturais e animais →
Diretor do grupo Investimentos e Governança explica que é possível uma pecuária sem desmatamento através da implantação de tecnologias e investimentos disponíveis →
O diretor-presidente da Tobasa Bioindustrial explica como o fruto oriundo de uma palmeira nativa das regiões do Tocantins, Maranhão e Piauí gera a chamada “economia circular" e soluções sustentáveis →
Investir em uma unidade de conservação de uso sustentável já garante para a uma empresa preocupada com a cadeia do produto a origem e a forma de manejo dele →
As crianças do século XXI estão cada vez mais distantes e com menos possibilidades de contato com a natureza, brincar ao ar livre e se sensibilizar com as belezas que esse contato proporciona →
Com o fim do conflito mundial, houve um aumento exponencial da visitação nos parques, o que obrigou o ICMBio americano a investir na infraestrutura deles →
