Rafael Loyola é Diretor Executivo do Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS), onde atua nos espaços entre a ciência, tomada de decisão e políticas públicas. É também professor do Departamento de Ecologia da Universidade Federal de Goiás, bolsista de Produtividade em Pesquisa nível 1A do CNPq e membro da Academia Brasileira de Ciências. É autor de mais de 200 publicações científicas, incluindo 12 livros e Coordenador Executivo da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES). Rafael é também assessor científico de inúmeros periódicos e órgãos de fomento internacionais e nacionais.
O fogo é um velho companheiro do Cerrado e os povos ancestrais sempre o usaram a seu favor. Hoje em dia, a situação é outra →
A Amazônia é enorme e isso faz com que desmatamentos homéricos que lá ocorrem pareçam menores em escala. Mas não são. Vi de perto como a floresta se modifica pela ação do homem →
Quanto é necessário proteger e restaurar para prevenir colapsos da biodiversidade aquática? A faixa de proteção determinada pela legislação protege, de fato, essa biodiversidade? →
A espécie que deveria me sustentar e acabou me derrubando era um palmito. A exploração ilegal do palmito-juçara foi, durante décadas, um dos maiores problemas socioambientais do Vale do Ribeira →
É preciso retomar nosso lugar no mundo como parte da natureza. Sem essa percepção, não há ODS que resolva, não há pandemia que nos faça refletir →
O rápido espalhamento do Covid-19 nos remete a uma conversa óbvia, mas ainda obscura para muitos: a intrínseca relação entre sustentabilidade e o surgimento de doenças emergentes →
O carnaval é um momento único da cultura brasileira. Tanta gente feliz, fantasiada, vivendo uma vida que não tem ou não pode ter. Será a metáfora para nossos intentos em salvar a natureza? →
Políticos e empresariais precisam colocar a natureza no centro de seus processos e tomada de decisões, identificando, avaliando e mitigando os riscos relacionados à perda de biodiversidade →
O que importa na Black Friday é o produto custar barato para o consumidor final, não importa o custo ambiental da fabricação, transporte, venda e descarte disto →
Reza a lenda que, ainda hoje, quando veem um objeto amarelo daqueles, os animais sabem que os 'marchianos' chegaram e que a maior guerra que poderiam travar está prestes a começar →
Ainda existe muita biodiversidade nas nossas cidades. Mesmo em metrópoles como o Rio e São Paulo, há locais onde a biodiversidade persiste e pode ser exuberante →
Temos interesses em comum, temos valores comuns moldados por séculos de cultura, temos um capital natural que pertence a todos nós. É hora de cuidarmos da Amazônia →
