Ambientalistas gaúchos levam rasteira da indústria de papel e celulose, que negociou uma trégua para depois anunciar a chegada de multinacional no estado. →
Aos 82 anos, 40 de ambientalismo, Augusto Carneiro é o guardião da história da militância gaúcha. Não abandona a batalha, mas acha que a guerra está perdida. →
Congresso Brasileiro de Biossegurança trouxe cientistas estrangeiros para falar maravilhas dos transgênicos. Ambientalistas não apareceram para protestar. →
Fiscais gaúchos e catarinenses divergem sobre licença ambiental para derrubar floresta centenária onde será erguida mais uma usina hidrelétrica: a de Pai Querê. →
Apesar de ser famoso, ele não é o maior reservatório subterrâneo de água doce do mundo, tem partes contaminadas, salobras e centenas de poços artesianos. →
Usina de Campos Novos sacrifica araucárias, cobras e pássaros, repetindo em escala menor a devastação da vizinha Barra Grande. Adivinhe as empresas envolvidas. →
Empresas do consórcio de Barra Grande agora querem matar de sede uma planta rara, para implantar nova hidrelétrica. Ambientalistas começam a fazer barulho. →
Com apoio do governo, grandes empresas de papel e celulose avançam sobre o Rio Grande do Sul. A proliferação de eucaliptos e pinus preocupa ambientalistas. →
Lara, filha do lendário ambientalista gaúcho José Lutzenberger, herdou a fundação, a empresa e o rincão criados pelo pai, e prossegue seu trabalho holístico. →
Plantada pela primeira vez em 1924, no Rio Grande do Sul, a soja devastou a natureza do estado, virou líder da agricultura nacional e vilã dos ambientalistas. →
