Mestre em Sociologia pela UnB e PhD em Ciência Política pela Universidade de Cornell
Houve várias notícias boas sobre a política e a diplomacia do clima nas últimas semanas. São sinais de mudança. Mas nada mudou ainda e há pouco tempo para agir. →
Empresa irlandesa usa excremento para gerar crédito de carbono e lucrar com as reduções de emissão. Agora, está de olho nos gases da pecuária nacional. →
A Br 163, usada pelo governo como símbolo para comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente, não deve ser celebrada. É um erro econômico, logístico e ambiental. →
O zelo de Guimarães Rosa pela naturalidade das palavras é igual ao dedicado à descrição do cerrado. Basta visitar as veredas de Riobaldo para reviver a estória. →
O parque Grande Sertão: Veredas começa em Chapada Gaúcha, fronteira da soja mineira, é cidade coalhada de caminhões e tratores, que vive da soja e para a soja. →
A crise com a Bolívia por causa da estatização do gás tem uma séria dimensão ambiental, pouco visível. A indústria paulista é mais limpa hoje por causa do gás. →
Mudança climática e energia renovável andam freqüentando altas rodas globais. O Brasil está bem no quadro por causa do álcool. Mas é preciso limpar nosso etanol. →
Conflito Uruguai-Argentina sobre plantas de celulose é um exemplo de má governança política, corporativa e de falta de boas instituições bi e multilaterais. →
Sondagem da CNI mostra que aumentou o número de empresas que precisam de licenciamento e que adotam práticas de gestão ambiental. Mas a choradeira é grande. →
O Brasil não sabe cuidar da sua biodiversidade. Além de incentivos e estrutura do governo, é preciso que as comunidades protejam seu patrimônio biológico. →
