Drogas devastam na Amazônia
Polícia Federal e Exército confirmam que o tráfico usa os rios da Amazônia, sobretudo o Negro, para o transporte de drogas e que elas circulam de mãos dadas com o crime ambiental. →
Mestre em Sociologia pela UnB e PhD em Ciência Política pela Universidade de Cornell
Polícia Federal e Exército confirmam que o tráfico usa os rios da Amazônia, sobretudo o Negro, para o transporte de drogas e que elas circulam de mãos dadas com o crime ambiental. →
Minc não fez como Marina e Lula, e saiu comemorando a queda do desmatamento. Ao contrário, disse que a guerra continua. Ele escorregou ao criticar o número “não oficial” do Imazon. →
O Amazonas, embora um dos estados com maior cobertura florestal preservada, não escapa à devastação. Por isso o experimento da Fundação Amazônia Sustentável merece atenção. →
A Casa Civil esconde os novos dados do desmatamento. Mas não há como maquiar o que o governo faz na Amazônia, onde implementa um programa devastador e não aplica a lei. →
Pesquisa feita nas empresas produtoras de energia nos EUA revela que regulação promoveu a redução na emissão de poluentes. No Brasil, estamos atrasadíssimos nessa discussão. →
A saída de Marina provocou novo assédio sobre a Amazônia. A floresta virou o ponto frágil de Minc e sua atitude em relação a ela definirá sua autoridade e credibilidade. →
Quando encontrar Lula, Minc deve perguntar o que ele quis dizer com “não existe política de ministro, existe política de estado. Tomada a decisão, todos têm que obedecer”. →
A saída de Marina Silva sacramenta de vez a vitória do desenvolvimentismo. Não que ele tenha alguma vez perdido no governo Lula. Foi avançando e forçando a ministra ao córner. →
Nada há a comemorar no Balanço Energético Nacional. Aparentemente, o aumento do álcool na matriz é coisa boa. Olhando de perto a política energética é um desastre. →
Paragominas é uma velha fronteira do desmatamento, na Belém-Brasília, Pará. Seu auge foi em 88-93.A Operação Arco de Fogo chegou com 15 anos de atraso. Veja o áudioslideshow. →