Onde eu posso vender uma jaboticabeira?

De Cavasiniguerra Alguém pode ajudar este leitor? Estou procurando alguem que possa comprar uma jaboticabeira com 8 anos... por quanto e onde eu posso vendê-la? Por favor, espero a resposta o mais breve possivel. Sou de Guará, SP, perto de Ribeirão Preto...obrigado!

Por Redação ((o))eco
12 de maio de 2006

Prontas para adoção III

De Dr. Rodrigo C. G. SouzaDr Anibal, Tendo sido citado nominalmente numa réplica de sua autoria à matéria de "O Eco" sobre Lachesis, de forma desrespeitosa, valho-me aqui do mesmo "Direito de Resposta", que será encaminhado também ao Renctas e ao Ibama, bem como ao Ministério Publico local.1) Sobre a "ilegalidade" do criatório que supervisiono: tenho protocolo no Ibama, Cadastro Técnico Federal, sou Fiel Depositário tanto do Ibama quanto da Justiça Federal,e aguardo registro e licença de operação desde dezembro de 2003. Realizei 90 % das obras que Dr.Alfredo Palau (RAN) recomendou ao criatório em sua vistoria, com a ajuda da Ong Yonic.2) Sobre minha "especialidade": sou médico pela UFMG, membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões,diretor médico da Fundação Hospitalar Itacaré, conveniado com a Vigilância Sanitária (Dr Dilton) local para atendimento a todos os casos de Ofidismo do Município,em especial aqueles provocados por Lachesis.Tenho 30 anos de experiência prática em herpetologia, e 20 anos de experiência no manejo clinico-cirúrgico destas ocorrências.Mestrados e Doutorados e Títulos diversos não trazem necessariamente a competência necessária para a lida com Lachesis. Há que se pensar no animal como algo além de uma fonte de veneno.Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
10 de maio de 2006

Tubarão bom é tubarão morto II

De André Luiz Botelho M. Sc. em Ciência AmbientalCaro editor tentei enviar o comentário via página do texto original, porém não obtive sucesso.Bem, sobre o assunto, realmente nós como seres humanos DONOS do ambiente em que vivemos devemos nos defender daquilo que não entendemos destruindo tal coisa. Portanto, acho apropriado nos perguntarmos, neste contexto, o que é mais intrigante? As ações inesperadas dos animais? Ou os eventos que levaram tai animais a cometerem atos tão cruéis e assassinos?Esta indagação nos remete a outra quem são os reais responsáveis que manipularam o meio ambiente e causaram as mudanças que levaram os animais a terem tais comportamentos?Será que o título da matéria não deveria ser manipulador bom é manipulador morto???

Por Redação ((o))eco
9 de maio de 2006

Prontas para adoção II

De Gilberto Cunha Itaobim - Minas Gerais. Parabens, mas parabéns mesmo, por essa excelente e ilustrativa reportagem sobre a serpente " Surucucu". Foi muito ilustrante, confesso que nada sabia desta maravilhosa realidade. Fiquei decepcionadíssimo com nossos órgãos de proteção ao animais. Me assustei com o modo grosseiro, leigo e irresponsável que capturaram as Surucucus durante o enchimento da barragem de Tucurui. Graças a Deus ainda existem cientistas interessados na preservação desse belo animal, como é o caso de médico-guerreiro, Dr. Rodrigo de Souza. Nota "DEZ" para Dean Ripa que vai publicar um capítulo sobre o Serpentário de Itacaré em seu Livo. O seu Site já teve 100.213 visitas, contada com a minha. Nota "ZERO" para Giusepe Puorto que além de parecer incompetente, ainda se mostrou mentiroso. Vou pedir permissão ao Dr. Rodrigo de Souza para visitar o seu Serpentário em Itacaré. Desejo que todas as pessoas que têm algum compromisso sério com a "MÃE NATUREZA" pudesse ajudar esse médico, de uma forma ou de outra.

Por Redação ((o))eco
9 de maio de 2006

Decreto maldoso

De Fábio Olmos Fiz um sobrevôo na parte norte da Ilha do Bananal (= PARNA), local meniconado em sua coluna, em novembro passado e estava tudo absolutamente calcinado por queimadas. Coisa que acontece com frequência pois é bem conhecido o fato de ser este o fator que reduziu dramaticamente (ou quase eliminou) as florestas do norte do Bananal (a info está no plano de manejo do vizinho P.E. Cantão). Também é bem conhecido o fato do fogo se dever à "renovação" das "pastagens" alugadas pelos índios a pecuaristas que utilizam a Ilha do Bananal. E no sobrevôo também vi a base do IBAMA, abandonada após a expulsão dos funcionários pelos novos chefes indígenas, totalmente depredada. Isto que é boa gestão indígena de uma unidade de conservação?

Por Redação ((o))eco
8 de maio de 2006

Prontas para adoção

De Aníbal Rafael Melgarejo, PhD Chefe da Divisão de Zoologia Médica e Responsável Técnico do Criadouro Científico do Instituto Vital Brazil Niterói, 07 de maio de 2006. Prezados Srs. Diretores do site O Eco e Chefia de Redação. Nesta manhã de 7 de maio de 2006 fui infelizmente surpreendido pela reportagem “Prontas para adoção”, de autoria da jornalista Aline Ribeiro. Face o conteúdo da mencionada matéria, que, ao que parece, permanecerá on-line durante toda a semana, insisto em consignar minha surpresa e indignação, mormente diante da seriedade do trabalho que parece ser desenvolvido por essa organização. Inicialmente, devo informar que o Instituto Vital Brazil S.A., instituição na qual exerço o cargo de Pesquisador e Responsável Técnico pelo criadouro científico de serpentes, foi procurado, através da Assessoria de Imprensa, pela jornalista que assina a matéria, sendo certo que lhe passaram o número de meu celular para a entrevista, diante da especificidade e minha ampla experiência no tema. Durante o contato com a referida jornalista, fui informado de que se tratava, apenas, de uma matéria sobre a surucucu, serpente peçonhenta da espécie Lachesis muta, dado seu interesse biomédico e ecológico. Evidentemente soube que se tratava do site ligado a jornalismo ambiental O Eco. Clique aqui para ler esta carta na íntegra e a resposta da autora Aline Ribeiro.

Por Redação ((o))eco
8 de maio de 2006

Índios e áreas de preservação

De Alexandre G. Guimarães Prezado editor, estou farto de ler artigos sobre esse assunto publicado em O Eco, escrito por pessoas* que têm uma visão restrita do assunto, pessoas desinformadas. A questão indigena é assunto delicado e complexo. Penso que para publicarem artigos sobre esse tema, é preciso que se vá a campo conhecer a realidade do outro lado, pesquisar histórias sobre como eram esses parques e áreas de preservação ambiental antes de serem oficializados. Principalmente, advogados ou profissionais que não costumam sair do escritório e mesmo assim escrevem opinando sobre um assunto que está longe de suas realidades. Escrever assim é fácil, moleza, mamão com açúcar, mas não tem fundamento, geralmente são textos conservacionistas e corporativistas.* Esta carta se refere às colunas de Marc Dourojeanni, Maria Tereza Jorge Pádua e Rafael Corrêa. Resposta do editor:Prezado Alexandre: Agradecemos o senhor ter expressado sua opinião, embora contrária a dos autores, sobre o tema dos indígenas nos parques. Trata-se, com efeito, de um assunto muito delicado e sempre complexo. Os colunistas de O Eco que trataram do assunto não são, de fato, antropólogos. Eles defendem o ponto de vista que a proteção da natureza é incompatível com as atividades econômicas dos índios assimilados à cultura nacional. Não obstante, eles têm experiência na Amazônia e inclusive com assuntos indígenas. Dois dos autores, Maria Tereza Jorge Pádua e Marc Dourojeanni, têm mais de 40 anos cada um de trabalho intenso na Amazônia. Ambos, respectivamente no Brasil e no Peru, contribuíram diretamente a estabelecer a maioria das unidades de conservação lá localizadas e, ambos, inclusive apenas o ano passado, fizeram uma avaliação de campo sobre a participação indígena em temas ambientais no Peru e no Equador, dentre outros paises. O segundo foi um dos principais autores da primeira legislação peruana que outorgou territórios amplos (reservas comunais) para as comunidades nativas, nos anos 1970s e é autor de vários livros sobre desenvolvimento amazônico. O jornalista Marcos Sá Corrêa conhece muito bem a Amazônia e já fez diversas reportagens sobre a cultura indígena ao longo da carreira. Rafael Correa é advogado e tem o respaldo necessário para criticar a legalidade da decisão do presidente Lula. O senhor pode não gostar ou não concordar com os resultados do trabalho dos autores de O Eco, embora não deva por em dúvida a sua seriedade e autoridade para tratar dos assuntos sobre os que escrevem.Atenciosamente,

Por Redação ((o))eco
5 de maio de 2006

Falando sério

De Eduardo AthaydeWWI - Worldwatch IntituteCaro Sergio, Muito lúcido o artigo 'Falando Sério', publicado em O Eco. Parabéns. Estamos sintonizados.Sds,

Por Redação ((o))eco
2 de maio de 2006

Lições de Chernobyl

De Claudio Tulio Pádua Simplesmente excelente o texto. É realmente impressionante a tendência cega que o Brasil tem em adotar o estabelecimento de grandes hidrelétricas como a quase única fonte de produção de energia elétrica (por que será?).Por que não estabelecer uma grande rede de pequenas centrais hidrelétricas - PCH com menos desperdício em distribuição e gerando menores impactos sócio-ambientais? Por que não aproveitar o vasto pátio industrial que consome lenha e carvão (siderúrgicas, calcinadoras, madeireiras, laminadoras) para gerar energia como subproduto de produção? Por que não concessionar a produção energética a estas empresas a exemplo das rodovias federais e estaduais e da própria floresta amazônica? A quem interessa que continue este monopólio de produção energética neste sistema oneroso e faraônico? Por que não a própria energia nuclear, como expõe o colunista?Em cidades do Mato Grosso como (Sinop, Juara, Tabaporã, Alta Floresta, etc) tem dezenas de laminadoras cada (que processam madeira para fazer "madeiriti") que produzem energia da queima de residuos. Em geral as laminadoras produzem 3 x mais do que precisam em excedente energético, mas o engraçado é que não podem vender o excedente energético para a distribuição nas cidades. Ou seja, as cidades parecem ser auto-suficientes em produção de energia, mas do mesmo jeito dependem de energia de grandes e distantes hidrelétricas.Caso similar acontece em várias localidades em Minas (Divinópolis, Sete Lagoas, Ipatinga, Timóteo, Carmo da Mata, Itaguara, São S. do Oeste, Arcos, Formiga, etc.) que apresentam um grande pátio siderúrgico e calcinador. Por que não criar politicas de concessão de produção energética nestas indústrias? No meu entender, este sub-produto deveria ser uma EXIGÊNCIA no processo de licenciamento como medida mitigadora.Enfim, parabéns ao autor pelo texto e à equipe do O Eco por veicular este importante espaço democrático com seriedade rara.

Por Redação ((o))eco
25 de abril de 2006