Sem Rodeios

De Gustavo Heinz Schmidt WiggersFlorianópolis/SCPrezada Silvia Pilz, muito interessante teu artigo intitulado "Sem rodeios". Entretanto, considero interessante tecer um comentário que não pode ser esquecido, o matadouro satisfaz a necessida carnívora do homem, que concorde ou não, parece ser cientificamente provada a necessidade do ser humano ingerir carne animal.Por outro lado, não creio, sinceramente, ser necessário assistirmos um rodeio para nos divertirmos com os maus tratos aos animais. Pode até falar que talanimal de rodeio é "bem tratado" em termos de alimentação etc..., melhor até que um cavalo de carroceiro, mas este é mais digno do que aquele que se autoproclama esporte.Ora, vamos e convenhámos, Sra. Silvia Pilz, verdadeiro esporte é aquele que só envolve o ser humano ou, no máximo, o hipismo, tudo isso sem drogase afins. Viva o esporte olímpico!!!A tal massificação contra tal novela, só prova uma coisa, foi achado um meio, pode não ser o melhor, de chamar atenção para a causa da proteção animal!Quanto custaria um espaço num meio comercial?A Internet é, hoje, sem dúvidas, o meio com melhor custo-benefício!Cordialmente,

Por Redação ((o))eco
2 de maio de 2005

Alternativas

De Marcos GreinNão sou contra o desenvolvimento sustentável, mas às vezes fico pensando: Os ambientalistas adoram internet, chopp gelado, uisque com gelo e são contra a geração de energia. Qual é a alternativa? Voltarmos a viver como índios? Ora, vamos ser coerentes!!!

Por Redação ((o))eco
28 de abril de 2005

Os “alemão” são contra

De ElianeBom Dia,Sou filha de agricultor, de um “colono alemão”, estudante de biologia, amo minha cidade e também luto por causas ambientais como o senhor, e gostaria de fazer algumas observações.A cachoeira da Bruaca localiza-se no interior da cidade ou colônia, como o senhor prefere chamar, mais precisamente na localidade Ribeirão dos Corrêas, sendo assim

Por Redação ((o))eco
28 de abril de 2005

O Bandido e o mocinho II

De Marcia Porto TranslattiPrezada Silvia Pilz,Eu odeio rodeio, vivisecção, pesca, caça à raposa…mas e daí?Acho que este é o ponto da matéria. E dos seus artigos em geral. O (muito) bom é a mudança dos pontos de vista e dos questionamentos que todos esses artigos trazem. Concordo com as críticas de base da sua matéria. E é claro, os movimentos em defesa de seja lá o que for precisam urgente de esclarecimentos. Nota 10 para esse enfoque. Mas…Se o Touro Bandido escolheria – se pudesse – viver e morrer nos prados, livre, à mercê das regras da Natureza ou nas arenas de rodeio, ou em alguma criação de bois para engorda, eu não sei. Quem sabe a dieta… o que não se faz por algumas boas ofertas da vida? (O certo é que ele faz parte de uma elite, dos grupos de excessão, e não dos grupos de regras. Talvez a justificativa da análise – e mesmo a polêmica) que seu texto faz de rodeios e movimentos de defesa animal se enfraqueça um pouco indo por essa linha.)Mas… como eu ia dizendo, que escolhas a Glória Perez, ou qualquer outro roteirista contratado pela Globo teriam uma vez que a Rede Globo patrocina rodeios? O que ela realmente pensa de rodeios? Será que ela acha que é um novelão? Será que ela acha inofensivo o tema? Será se importa tudo isso? Será que ela não teve outra escolha?O que me preocupa, falando especificamente da defesa dos animais, é de como nos servimos deles, que nos dão tanto… De como nos calamos diante das 'faltas de escolhas', de como nos esquivamos a escolher só pelo velho medo de não sermos aceitos em sociedade, de parecermos 'frickies' diante do alheio, de não contarmos com a benção daquele mecenas ou daquele poderoso patrocinador. Não é muito descabido esse medo. A nossa sobrevivência, inclusive nossa felicidade depende de sermos aceitos…O sem cabimento é permitimos que outros paguem as nossas contas por nós. Outras pessoas, outras espécies, vegetal, animal, mineral… no presente ou no futuro, só porque é assim desde o passado. Que tal um não à certos aspéctos da Aldeia Global? Que tal aprender a dizer esse não? Que tal ponderar até dizer um sim. Que tal não nos deixarmos levar apenas por 'boas intenções'? Vale a pena tentar.Antes que cause embaraço: não é um discurso ideológico.Obs.: por favor, eu não quis dizer que não se deve analisar levando em conta es excessões. Jamais diria isso. Foi só para essa matéria. Talvez um outro ponto de apoio… enfim.

Por Redação ((o))eco
28 de abril de 2005

Jabuti sobe em árvore?

De Guilherme MartinsAchei a reportagem do "Jabuti" excelente. Informativa, criativa, bem humorada e importante para a sociedade. Por acaso foi a primeira vez que entrei no site e a primeira notícia que li. Vou frequentar mais vezes. Parabéns a todos. Especial parabéns para a jornalista Andreia Fanzeres.abraços

Por Redação ((o))eco
27 de abril de 2005

O que nos faz felizes?

De Adriana BocaiuvaA coluna do Eduardo sobre "O que nos faz felizes?" apresenta uma proposta criativa e acima de tudo justa para uma nova forma de tributação. Oportuna nesta maré de mesmices e de total falta de ousadia que o governo brasileiro atravessa impondo cada vez mais tributos que não incentivam o contribuinte a fazer a coisa certa...

Por Redação ((o))eco
26 de abril de 2005

O Bandido e o mocinho

De Harry Boos Jr.Como leitor assíduo de "O Eco" gostaria de fazer algumas considerações sobre o artigo da jornalista Silvia Pilz. Concordo que a utilização de animais em rodeios, vaquejadas e afins, não é o pior tratamento dado por nós humanos aos animais. Comparado ao que ocorre nos campos de concentração de galinhas ou vacas, o tratamento dado aos touros parece muito agradável. Também discordo dos excessos nos protestos contra a autora da novela das 8, contudo o que deve ser observado, aí discordo da jornalista Silvia Pilz, é a forma como nossa sociedade trata e respeita a vida alheia. O touro não pula de exibido, pula porque colocaram uma cinta, geralmente com algo cortante, em sua virilha, ou pior, sobre seu órgão genital.  Se admitirmos os rodeios como algo sadio para nossa sociedade, como a jornalista sugere, devemos concordar com a farra do boi, rinhas de galo, canários, cachorros etc. Afinal todos esses eventos trazem consigo uma série de tradições, além de movimentar valores surpreendentemente altos. Acho que não podemos concordar! Acho tudo isso uma grande estupidez! Esse negócio de ‘tudo bem, é só um rodeio’, equivale a ‘tudo bem, é só uma árvore, uma floresta....’ Ou levamos a coisa a sério, ou estaremos reduzidos ao velho blá-blá-blá “verde”.

Por Redação ((o))eco
24 de abril de 2005

Mal informada…

De Laercio de Melo DuarteSerá que a inteligente jornalista e redatora publicitária Silvia Pilz, que "escreve sobre beleza, moda e comportamento", não sabe que o que faz um touro já entrar na arena sacudindo o montador, são os seus testítulos presos e amassados contra as correias de couro ???Resposta da autora:"Não estou mal informada e nem tampouco defendi os rodeios. A coluna critica o oportunismo e os critérios seletivos que, na maioria das vezes, o pessoal que defende os direitos dos animais utiliza para fazer seus protestos. O rodeio não virou alvo de protestos por ser cruel com bichos, mas sim porque chegou ao horário nobre da TV Globo".

Por Redação ((o))eco
20 de abril de 2005

Parabéns

De Ariosto Revoredo de Carvalho SérgioTenho acompanhado ((O)) Eco e estou impressionado com os colunistas - é tudo cobra criada pois, além de escreverem bem, são ótimos fotografos. Me agrada muito também a impressão que voce me passa de ter acertado em focar sua carreira na área ambiental. Parabéns, individuais e coletivos. Um grande abraço,

Por Redação ((o))eco
20 de abril de 2005

O Bandido é o mocinho

De Adriana da Conceição Bióloga Silvia PiltzApoio o movimento que quer boicotar a novela América, assim como todos os outros protestos que visem o bem-estar animal. Não como carne, pois vi o abate de animais e não me sinto constrangida em protestar contra Rodeios e contra o consumo de qualquer animal. Um ativismo não exclui os outros, mas o que a novela quer demonstrar é que Rodeio não é crueldade e que os animais são bem tratados. Você acha que algum cavalo ou touro quer levar choque elétrico, ter sua virilha comprimida por sedém, ter esporas perfurando o seu couro, sofrer tortura antes do espetáculo e mesmo durante? Eu estive nos bastidores de um Rodeio e sei do que escrevo. Vi como são maltratados antes e olhei em seus olhos; vi o pavor e o medo que sentiam antes de entrarem na arena.Claro que animais de abate também sofrem e você sabendo disto deveria dizer que as duas partes sofrem e por consciência e ética não deveria comê-los, já que tem conhecimento. Os animais não deveriam ter de escolher entre uma tortura ou outra. Procure apoiar todas as causas, se é para o bem de um ser.Resposta da autora:"Se você não come carne, seu vizinho come, o mundo come. se você não tortura animais, muita gente o faz e não vai ser um boicote a novela das oito que vai resolver o problema".

Por Redação ((o))eco
20 de abril de 2005