Evangélicos

De Paulo BarretoPesquisador Sênior - ImazonPrezada Tânia,Excelente sua reportagem e entrevista sobre os evangélicos e meio ambiente nos EUA. A conexão religião-meio ambiente é essencial, mas é pouco entendida e discutida.Seria ótimo explorar mais esse tema no O Eco.

Por Redação ((o))eco
16 de março de 2005

Respondendo o Óbvio

De João Guilherme LacerdaPrezado "O Eco",Em "Respondendo o Óbvio", Marc Dourojeanni buscou em poucas palavras explicar para que precisamos da biodiversidade. Fez-me lembrar de uma conversa de mesa de bar, onde dei-me como vencido em tentar fazer crer aos amigos que a preservação da Amazônia é boa para o Brasil e principalmente, que o progresso industrial não é a única forma possível de progresso.Lanço portanto a pergunta aos colunistas do O Eco em especial à Marc Dourojeanni, como explicar numa mesa de bar que preservar o meio ambiente não é só coisa do Greenpeace, ou de "radicais retrógrados" que não querem o desenvolvimento da humanidade.Saudações,

Por Redação ((o))eco
14 de março de 2005

Só não pode ficar metido!

De RaphaelFala Rafa,Só não pode ficar metido depois dessa projeção provocada pela sua foto e reportagem nas listas do NIMA! Uma bela maneira de se tornar Pop Star Ambiental essa meu garoto. Mas tenho certeza que você alçará vôos ainda mais altos. Parabéns.Abração,

Por Redação ((o))eco
10 de março de 2005

Trilhas do Rio

De Gustavo JanerCaro Pedro,Me deparei com o seu livro (trilhas do rio) recentemente e considero o mesmo brilhante e único. Voltei a fazer trilhas de bicicleta (não faço downhill...faço cross country, passeios, etc...) há pouco tempo e descobri que todas as trilhas que fazia quando era mais novo estão fechadas para os bikers (Floresta da Tijuca, Parque da Cidade, Vista Chinesa, etc...). Me encontro perdido e sem saber aonde posso pedalar em trilhas na zona sul carioca. Tenho subido a Vista Chinesa regurlamente para me manter em forma mas tenho "saudades" da lama....Vc pode me dar alguma sugestão de trilha na zona sul carioca?Muito obrigado e sucesso!

Por Redação ((o))eco
9 de março de 2005

Sinais sutis

Quando as mudanças estão para acontecer, a natureza avisa de diversas maneiras. Às vezes, em uma simples observação, é possível defasar a ciência em anos-luz.

Por Carlos Secchin
3 de março de 2005

coluna Silvia Pilz

De Eliane Dal Colleto – SPOlá,Tive a grata surpresa de esbarrar no site de vocês e ler uma coluna da Silvia Pilz. Depois li outra e mais outra. Fiquei algumas horas lendo sem parar. Aproveitei também para ler os outros colunistas. Mas logo me arrependi, me perdoem a sinceridade. Incomparável, essa Silvia. Os outros poucos

Por Redação ((o))eco
23 de fevereiro de 2005

Erro nas contas

De Leda Christina MeiraPrezado editor, sem desmerecer a denúncia de graves danos ao meio ambiente feitas na reportagem citada, o autor erra nas contas apresentadas, já que 80 campos de futebol, correspondem a 80 hec, ou 800.000m2. Atenciosamente,N. da R: A leitora está correta. A correção já foi feita.

Por Redação ((o))eco
22 de fevereiro de 2005

O ermitão

De André LealAchei o texto de Carla Lins fantástico.E não entendi por que não deixaram ele cuidando do farol.Abraço e parabéns pelo Eco.

Por Redação ((o))eco
21 de fevereiro de 2005

Vilão de plástico

De Pedro P. de Lima-e-SilvaEngenheiro AmbientalComissão Nacional de Energia NuclearGrande reportagem sobre o vilão plástico. Estive na Dinamarca a trabalho e lá nos supermercados as sacolas são de plástico resistente e são maiores; é cobrado o valor de R$0,50 por cada uma, o que faz o sujeito pensar duas vezes antes de jogar fora e faz todo mundo guardar as sacolas que comprou para voltar depois e usar as mesmas. Conclusão: as sacolas tem um tempo de residência de 2 anos em vez de 2 dias como aqui no Brasil, e a geração de lixo plástico é infinitamente menor.Estou nesse momento orientando uma aluna de pós-graduação da UCP realizando uma monografia em Petrópolis exatamente sobre as diversas alternativas, economicamente viáveis, que existem em troca dessa insanidade de sacolas plásticas delgadas que não aguentam o peso de nada, e aí somos obrigados a usar duas ou mais, e consumir toneladas de plástico para carregar as compras para casa. Em casa transformamo-las em sacos de lixo, que após poucos dias viram lixo também. O que o Ministério do Meio Ambiente está fazendo sobre isso? Vou mais longe: o que o MMA está fazendo sobre a questão estratégica, de um lado, o consumo de nosso preciosos recursos naturais e, do outro, a degradação do ambiente pela poluição completamente irracional pelos bilhões de toneladas de lixo? Marina Silva é uma boa pessoa, e foi uma maldade perversa do Lula expor a sua incompetência. Para esse tipo de problema existia o CONAMA que tantas resoluções inteligentes criou, como a da reciclagem de pneus velhos, mas o atual governo do PT parece que "esqueceu" o CONAMA.O MMA não faz nada sobre isso porque: [1] está preocupado somente com a Amazônia, e ainda faz isso mal; [2] a preocupação do governo do PT com ambiente é só para inglês ver; [3] só se olha para a agenda verde e não para a agenda marrom.A raiz do problema está na falta de percepção da administração AeroLula do valor estratégico dos recursos naturais, e na contra-mão da evolução mundial, continua encarando os problemas ambientais como um entrave ao desenvolvimento, e não uma arma estratégica de poupança de recursos naturais e qualidade de vida no presente e no futuro. Além disso, ainda existe uma outra falta de percepção párvoa, que é a incapacidade compreender que a agenda marrom [a área antropizada, incluindo a sociedade humana] é duas vezes mais importante do que da verde [a área preservada]. O conseqüente desprezo pela agenda marrom vai acabar por eliminar os problemas da verde, considerando que nao haverá mais verde para ser preservado.abs,

Por Redação ((o))eco
16 de fevereiro de 2005