Perereca

As últimas chuvas do verão, depois de longa estiagem no Rio de Janeiro, trouxeram esta visitante à casa de Marcos Sá Corrêa. Era uma perereca comum. E não tinha muito mais de cinco centímetros. Mas chamou tanta atenção, que acabou fotografada com câmera Canon 20D, lente Canon Macro de 100 milímetros, flash de anel MT-24EX e tripé. Depois de uma rápida sessão de retratos, ela saltou do galho e sumiu para sempre num pequeno jardim.

Por Redação ((o))eco
23 de março de 2009

Ele é homóptero

Apesar de não trajar só preto, os baianos chamam esse pequeno inseto de viuvinha. Trata-se de um homóptero, artrópode que costuma pôr seus ovos na casca, folhas ou fendas de vegetais. São todos "fitófagos", ou seja, se alimentam sugando seiva de plantas. Existem mais de 42 mil espécies conhecidas. Essa estava perambulando pelas folhas e galhos de uma amendoeira na Praia de Itacimirim, na Bahia, quando foi flagrada pelo repórter Aldem Bourscheit. Ele a registrou com sua Canon Powershot S3IS, em velocidade 1/400 segundos e abertura do diafragma em F/4.

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16 de março de 2009

Fios de cristal

Nas manhãs orvalhadas da Mata Atlântica, pode-se ver, à luz ainda calma do sol nascendo, teias de todos os tipos. Essa capturou o olhar de Sérgio Abranches, com o contraste das folhas verdes e o fundo desfocado com o verde escuro da mata mais densa e as águas barrentas depois da chuva. Fotografada com câmera Nikon D700 e lente AF-S VR-Nikkor 70-200, em 140mm.

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9 de março de 2009

A coruja que mora no buraco

Esta coruja-buraqueira (Athene cunicularia) fez igualzinho a todas as outras. Ao se assustar com o barulho do carro que passou perto de seu ninho, na areia, voou rasante e encarou a ameaça na segurança do galho da árvore mais próxima. Encarou tanto que, quando a máquina estava preparada para fotografá-la, virou a cabeça e fingiu que não era com ela. Mesmo assim, a repórter Andreia Fanzeres não desistiu da foto. O registro aconteceu no município de Ponte Alta do Tocantins, na região do Jalapão, com uma Sony DSC-H7 em velocidade 1/125 s e diafragma em F/4,5.

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26 de fevereiro de 2009

As curvas do rio

Dizem que o Rio São Tomé é um dos lugares com elevada concentração de piranhas na Bacia do Rio Tapajós. De cima, só dá para concluir que é belíssimo, com meandros quase simétricos. Ele deságua na altura de uma aldeia indígena Munduruku, na margem direita do Rio Juruena, dentro do parque nacional de mesmo nome. A repórter Andreia Fanzeres fotografou as curvas do São Tomé minutos antes de pousar na aldeia, depois de um sobrevôo de 1h30min, dentro de um monomotor, a partir de Alta Floresta (MT). A imagem foi capturada com sua Sony DSC-H7, em velocidade 1/200 s e diafragma em 4.0.

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23 de fevereiro de 2009

Soja para formigas

Às margens da rodovia MT-235, uma fila quilométrica de formigas chamou a atenção da repórter Andreia Fanzeres. Milhares delas carregavam, cada uma, nada mais previsível do que soja. Afinal, elas estavam em Sapezal, um dos berços do império da família Maggi. Nessa região, os grãos são tantos que escapam das carrocerias. Não entopem apenas formigueiros, mas também as beiradas do Rio Juruena. A imagem foi captada com uma Sony DSC-H7, em velocidade 1/500 s e diafragma em 2.7.

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16 de fevereiro de 2009

Raios vermelhos

O gênero das Caliandras tem mais de 150 espécies, variando mais em cores e tamanhos do que em suas formas tão típicas. Repleta de pistilos vermelhos projetados como raios, a flor acima foi clicada pelo repórter Aldem Bourscheit em regiões elevadas de Laguna, no litoral de Santa Catarina. Estava abrigada do vento e da maresia pelas pedras típicas dos morros regionais. A imagem foi captada com uma Canon Powershot S3IS, em velocidade 1/500s e diafragma F4.

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9 de fevereiro de 2009

Fruto do espinhoso

Popularmente conhecido como rabo-de-macaco, este cacto foi encontrado em áreas cravejadas de pedras no Cerrado próximo à Pirenópolis (GO). Seu fruto cresce em meio aos milhares de espinhos. Recompensa que vale a pena ser colhida e saboreada. De textura cremosa e pontilhado de pequenas sementinhas negras, tem gosto muito semelhante ao do importado kiwi. Tudo isso leva a crer que trata-se de um parente das pitaias (pitayas). Não fosse o biólogo Marlon Machado, do Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade Estadual de Feira de Santana (BA), não saberíamos que a espécie é um Pilosocereus vilaboensis. A imagem fica por conta do repórter Aldem Bourscheit, feita com sua Canon PowerShot S3IS, velocidade 1/80s e diafragma em 3,5.

Por Redação ((o))eco
2 de fevereiro de 2009