Conta

O The Washington Post traz uma deliciosa reportagem sobre um dos principais problemas da conservação marinha: como contar peixes. Sem um número para indicar se os estoques de uma determinada espécie vão bem, ou mal, muito obrigado, fica complicado determinar um programa para sua proteção. O problema é que a ciência de contar peixes é tão inexata que nos Estados Unidos os biólogos se referem a ela como arte. E isso deixa a porta aberta para que interesses políticos e econômicos se intrometam no assunto. Quando isso acontece, a conservação sempre perde.

Por Redação ((o))eco
10 de abril de 2006

Sempre o Nordeste

Um pesquisador da Fiocruz criou um índice para prever que áreas do mundo mais sofrerão em caso de uma catástrofe climática como o efeito estufa. Aplicou sua metodologia ao Brasil e viu que o Nordeste – região que sofre com as habituais oscilações do clima, é pobre e tem uma população, na média, com saúde mais frágil – é quem mais se dará mal se as temperaturas do planeta subirem como prevêem os cientistas. A reportagem está na Revista da Fapesp.

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10 de abril de 2006

Planta da morte

Diz a BBC que o Sri Lanka está rapidamente se tornando a capital mundial do suicídio. Para além das questões psicológicas, há uma razão natural, digamos assim, para os suicidas do Sri Lanka estarem alcançando desempenho tão espetacular. É por conta de uma bromélia nativa venenosíssima que cresce pelos 4 cantos do país. Seu sumo, fatal, é responsável pela maior parte dos suicidios que acontecem por lá.

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10 de abril de 2006

Investigando o vizinho

Está muito perto de Vênus a primeira sonda espacial terráquea enviada para lá em mais de uma década. Pertence à Agência Espacial Européia e foi despachada com a missão de estudar o que aconteceu com o clima de nosso vizinho de sistema solar. Os cientistas acham que, como a Terra é o Vênus que deu certo, se descobrirem o que aconteceu com nosso primo de sistema solar, saberão melhor o que pode acontecer ao planeta caso haja uma catástrofe climática. A notícia está no Guardian.

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10 de abril de 2006

Ameaça invisível

A Alemanha, conta o MIT Technology Review, passa por uma experiência nada agradável. Seis pessoas foram intoxicadas por nanopartículas que faziam parte da fórmula de um limpador de vidros. O drama é que apesar do uso cada vez mais intensivo de nanotecnologia (que define a manipulação de partículas para lá de microscópicas) em fórmulas de

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10 de abril de 2006

Objetividade burra

O blog realclimeate.org toca de novo numa discussão que interessa tanto a quem produz como a quem consome informação científica pela imprensa. Trata-se do grau de objetividade que um jornalista deve manter diante de um assunto como o aquecimento global, fenômeno hoje considerado quase que uma unanimidade na Academia. O blog pergunta porque é que a imprensa americana insiste em cobrir a questão dando voz a quem não se baseia em argumentação científica para dizer que a Terra não está se aquecendo. O autor do posting diz que isso é manifestação pura de péssimo e covarde jornalismo, que não tem coragem de explicar aos seus leitores que, pelo menos em relação ao efeito estufa, não há mais de uma visão. A discordância não é mais se o problema existe, mas suas consequências para a vida aqui embaixo.

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10 de abril de 2006

Competição desleal

O Campeonato Mundial de skate Monster Mastership, que seria realizado entre junho e julho deste ano, na Alemanha, foi cancelado devido à...

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7 de abril de 2006

Barrigas em jogo

Pesquisa divulgada na Inglaterra indica que praticar exercícios físicos durante a gravidez faz bem tanto para a mãe, quanto para a criança. A...

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7 de abril de 2006

Fazendo diferente

Vá ao México, mais especificamente ao canyon de Copper e desfrute de uma aventura colorida por belezas naturais. A dica do jornal The New York...

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7 de abril de 2006

Não agradou

Numa reunião na Confederação Nacional da Industria (CNI), empresários manifestaram nesta quinta-feira desagrado em relação ao novíssimo Fundo Nacional de Compensação Ambiental, lançado pelo governo durante a COP-8. O que está sendo vendido como uma alternativa para agilizar a aplicação do dinheiro nas unidades de conservação e desabonar os próprios empresários, ainda não convenceu.

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7 de abril de 2006

De piso, para teto

Além de não gostarem da proposta do governo, eles torcem por um projeto de lei que propõe tornar as regras mais suaves. Em vez de serem obrigados a pagar às unidades de conservação afetadas por seus empreendimentos um valor de no mínimo 0,5% do custo da obra, querem que esse percentual vire o teto da compensação.

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7 de abril de 2006

Debate

Técnicos do Tribunal de Contas da União tiveram três longos encontros nas últimas semanas com técnicos da Diretoria de Florestas do Ministério do Meio Ambiente. Discutiram os mecanismos de controle sobre concessões para a exploração de recursos naturais em terras devolutas, viabilizada com a aprovação da Lei de Gestão de Florestas Públicas. Se tudo correr como pretende o governo, ela estará em vigor a partir do ano que vem.

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7 de abril de 2006