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De olho no Conama

Ambientalistas de São Paulo estão marcando para agosto uma reunião que promete fazer barulho. Organizada por Carlos Bocuhy, ativista conhecido por sua atuação no caso Rodoanel e membro do Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema), a mobilização quer encontrar formas de controle social no Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). Em comunicado na internet, Bocuhy diz que se não houver uma providência, as ONGs serão "massacradas" pelo setor produtivo no conselho federal. Para provar que o risco existe, ele citou a recente aprovação da Resolução 369, que flexibilizou o uso de áreas de preservação permanente. Para Bocuhy, o caso é um retrocesso na luta pela conservação do meio ambiente. →

Por Redação ((o))eco
27 de junho de 2006

Novos sem terra

No próximo dia 8 de julho vence o prazo para os donos de terra desapropriados pela ampliação do Parque Nacional de Brasília recorrerem à Justiça. De acordo com Marcelo Imperial, que possui uma das áreas mais preservadas da região, a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Chapada Imperial, os proprietários já estão organizados para entrar com uma representação contra o decreto presidencial que confisca suas terras. Até agora, conta ele, a fazenda continua a receber visitantes que querem conhecer as cachoeiras e as áreas de Cerrado intocado. Mas o número de turistas tem caído cada vez mais. "Muitos pensam que nós fechamos, que já saímos daqui", diz. →

Por Redação ((o))eco
27 de junho de 2006

País que sai ganhando

A Alemanha não é ecológica só em época de Copa do Mundo. O Blog dos Colunistas, que reúne opiniões de diversos jornalistas escalados pelo jornal O Globo para cobrir os jogos no país, ficou encantado ao descobrir que o rio que corta a cidade de Leverkusen, onde fica sediada a empresa de produtos químicos Bayer, entre outras indústrias, corre limpíssimo. Segundo o Blog - que diz não ser Miriam Leitão ou Marcos Sá Corrêa, mas também fala de meio ambiente - os recantos verdes nas cidades alemãs dão goleada em países que ainda têm florestas, como o Brasil. →

Por Redação ((o))eco
27 de junho de 2006

De olho nela

A Chapada Diamantina está com tudo. O jornal O Estado de São Paulo conta um pouco dos diversos tipos de aventuras e pesseios que o local oferece. →

Por Redação ((o))eco
27 de junho de 2006

Cineasta da aventura

A revista Outside traz uma entrevista com o americano Warren Miller. Este senhor de 80 anos, com um esqui nos pés, ainda é capaz de fazer outros... →

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27 de junho de 2006

Interdição

O site da Federação de Montanhismo do Rio de Janeiro (Femerj) informa aos montanhistas que o Morro do Cantagalo, em frente à Lagoa Rodrigo de... →

Por Redação ((o))eco
27 de junho de 2006

Em boas mãos

Para que a sua bicicleta fique sempre bem tratada é preciso que ela faça algumas visitas à oficina. Mas nem todas são dignas para cuidar de um... →

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27 de junho de 2006

Cartas na manga

Está na hora de adotar medidas mais efetivas de combate ao aquecimento global, além da redução da emissão de gases de efeito estufa. É o que pensam cientistas que apostam na geoengenharia – um campo que procura modos para adaptar a Terra à presença humana. As propostas para esfriar o planeta parecem saídas de filmes de ficção científica: espelhos espaciais para refletir os raios solares, estímulos ao desenvolvimento de algas nos oceanos e injeção de gás sulfúrico na atmosfera. Segundo o jornal The New York Times, até agora os autores das invenções tinham conseguido pouca atenção no meio científico. Mas com o apoio de alguns nomes de peso, como Ralph Cicerone, presidente da academia norte-americana de ciências, a situação pode mudar. →

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27 de junho de 2006

Maré baixa

O Brasil exportou em maio menos da metade das lagostas que vendeu no mesmo mês do ano passado devido à pesca predatória, principalmente na região Nordeste. Se a situação continuar do jeito que está, diz reportagem do jornal Valor Econômico, a atividade pode se tornar comercialmente inviável. Maio costuma ser o mês mais forte da pesca do crustáceo. →

Por Redação ((o))eco
27 de junho de 2006

Mau presságio

A Grã-Bretanha já tem a sua primeira plantação de azeitonas, mas esse não é um fato a se comemorar. É que a lavoura, tradicionalmente cultivada em países mediterrâneos, só é possível por causa do aquecimento global, que tem aumentado consideravelmente as temperaturas no sul da Inglaterra. Estudos sugerem que em breve também será possível plantar ali uvas e outras espécies típicas de climas quentes. A notícia está no jornal The Independent. →

Por Redação ((o))eco
27 de junho de 2006