Musa
Sandra Dee, estrela de filmes para adolescentes feitos no final dos anos 50, início dos 60, que morreu recentemente, é de fato a grande musa... →
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Começou na quinta-feira o VII Campeonato de Surfe da Pororoca, em pleno estuário do rio Amazonas. Os 10 concorrentes estão baseados em São Domingos... →
No meio da repetitiva cobertura sobre a morte do Papa João Paulo II, uma reportagem diferente. A Outside relembra o ex-chefão católico não pela... →
Alan Belda, o super executivo brasileiro que dirige a gigante de alumínio Alcoa, está convocando ricaços conscientes e ambientalistas para um jantar de gala dia 24 de maio, no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MOMA). O evento servirá para levantar dinheiro para projetos da The Nature Conservancy no Brasil. Belda quer arrecadar pelo menos 1 milhão de dólares. Quem já viu a lista das pessoas que se comprometeram a abrir a carteira jura que ele já está quase lá. →
Ainda sobre o projeto de lei de Gestão de Florestas Públicas, desde o dia 1º de abril vêm sendo realizadas audiências públicas nos estados da Amazônia para ampliar a discussão sobre seu texto. Já aconteceram três. A audiência pública em Belém, no Pará, está marcada para segunda, dia 11 de abril. No dia 14, será a vez do Acre. As datas para a ralização das audiências no Mato Grosso e no Amapá são, respectivamente, 18 e 21 de abril. A agenda para Maranhão e Tocantins ainda não está definida. →
Manobra legislativa urdida no gabinete da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e acordada com os deputados que fazem parte da Comissão que vai analisar o projeto de lei sobre Gestão de Florestas Públicas, evitou novo choque entre o governo Lula e o Congresso. O prazo para que a Comissão Especial da Câmara dos Deputados apreciasse o projeto de lei em regime de urgência constitucional terminava no dia 7 de abril. A partir daí, ele passaria a trancar a pauta do Legislativo. Marina cedeu aos argumentos dos deputados, que queriam mais tempo para examinar o texto. Mas apenas em parte. No dia 6 deu entrada num pedido para retirá-lo do regime de urgência. Quarenta e oito horas depois, voltou a entrar com o pedido de urgência. Os deputados membros da Comissão agora têm até meados de maio para encaminhar o assunto. Mas prometeram à ministra que encerram os trabalhos ainda em abril. A ver. →
Dos três debates que já ocorreram, o que menos agradou ao pessoal do governo encarregado de fazer o projeto de lei passar pelo Congresso foi o de Roraima. A maioria dos presentes era de ruralistas, que fizeram muito barulho contra o texto. No Amazonas, a reunião foi tranquila embora os deputados do PC do B que estavam na reunião insistissem em ver no projeto riscos de internacionalização da Amazônia. Rondônia, onde a audiência tinha muitos madeireiros na platéia, o projeto recebeu apoio maciço. →
A campanha Adote uma Montanha estréia em âmbito nacional no sábado, dia 9 de abril, com o Dia da Montanha Limpa. A organização do projeto planejou... →
Estreou em horário nobre, nos principais canais de TV aberta, uma campanha movida pela Abip contra a Anip. A primeira representa os fabricantes de pneus remoldados, a segunda os fabricantes de pneus novos. A Abip encaminhou uma representação criminal à Procuradoria da República, acusando as maiores empresas do ramo no Brasil – Pirelli, Firestone e Goodyear – de não cumprirem a obrigação de recolher do meio ambiente um pneu descartado para cada pneu novo que produzem. A ação denuncia também o presidente do Ibama, Marcus Barros, por prevaricação em benefício das multinacionais. Este é mais um capítulo da guerra pública travada entre os segmentos de pneus novos e usados no Brasil. Em fevereiro, os fabricantes de remoldados conseguiram tirar do ar uma propaganda de TV que retratava esses pneus como uma ameaça ao consumidor. A peça mostrava um jovem que no fim revelava, por baixo de uma máscara, um rosto de múmia, insinuando a baixa qualidade dos remoldados. A Anip tirou as imagens da múmia mas mantém no ar uma campanha de esclarecimento. →
O governo afegão anunciou na última semana de março uma ofensiva “verde” cuja principal arma será o plantio de 4, 5 milhões de árvores na capital, Kabul, ainda este ano. A operação vai custar um milhão de dólares e teve uma contribuição de 200 mil dólares do governo americano que, tudo indica, não tem intenção →
A Suprema Corte da Califórnia não se seduziu com os argumentos econômicos apresentados pelas cidades de Burbank e Los Angeles para justificar a resistência de suas prefeituras em manter as águas locais limpas. Ambas insistiam que o cumprimento da regulação estadual e federal sobre a qualidade da água custava muito dinheiro e afugentava os investidores em projetos imobiliários, conta o The Los Angeles Times (área gratuita). Melhor assim, responderam os juízes, ordenando que os prefeitos cumpram as deteminações regulatórias. →