Mudança

O banco Bradesco passou a fazer todos os contratos em papel reciclado. O Eco notou e aplaude a iniciativa.  

Por Carolina Elia
2 de junho de 2006

Código ambiental fluminense

Na próxima segunda-feira, 5 de junho, acontece na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro a primeira audiência pública para apresentação do anteprojeto de lei do código ambiental do estado. A proposta foi elaborada por pesquisadores do Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente da PUC-RJ e vai ser debatida a partir das 10h.

Por Redação ((o))eco
2 de junho de 2006

Até no topo do morro

O ambientalista Ernesto Galiotto, ativo denunciante de crimes contra a natureza na região de Cabo Frio (RJ), procurou novamente o Ministério Público para mostrar fotos de construções ilegais no Morro do Telégrafo (foto), um oásis verde no meio da cidade. Segundo ele, mais de 100 casas estão sendo erguidas ilegalmente na área, que é tombada.

Por Redação ((o))eco
2 de junho de 2006

Bolsas para jornalistas

A Fundação Avina lançou um concurso que vai premiar com apoio financeiro e técnico propostas de investigação jornalística na área ambiental. A organização oferece 50 bolsas para profissionais de imprensa interessados em produzir reportagens sobre temas relacionados a equidade, governabilidade democrática e estado de direito, conservação e gestão de recursos naturais (foco em água) e desenvolvimento econômico sustentável. As inscrições podem ser feitas no site da instituição.

Por Redação ((o))eco
2 de junho de 2006

Tudo pronto

Começa no dia 6 de junho a oitava edição do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica), em Goiás Velho (GO). A organização recebeu 347 inscrições de filmes, de 150 países. Mas depois da primeira seleção, ficaram apenas 27 obras aptas a concorrer aos prêmios, que somam R$ 240 mil. Até o dia 10 de junho, a cidade goiana vai ser palco de apresentações de teatro, dança, cinema, mesas-redondas, palestras e lançamentos de livros. Imperdível.

Por Redação ((o))eco
2 de junho de 2006

Biodiversidade em Abrolhos

O banco de Abrolhos, no litoral sul da Bahia, tem quatro vezes mais espécies endêmicas do que o Caribe. Esse é um dos resultados apontados por um inventário da biodiversidade da região, feito em fevereiro de 2000 pela ong Conservação Internacional (CI). A pesquisa registrou cerca de 1.300 espécies, sendo pelo menos 17 moluscos e um peixe inédito para a ciência. Além disso, 15 algas, dois corais, 86 poliquetos, 23 crustáceos e cerca de 100 tipos de peixes foram encontrados pela primeira vez em Abrolhos.

Por Redação ((o))eco
2 de junho de 2006

Ouviu?

Devido à importância biológica comprovada pelos estudos, a pesquisa recomenda o fortalecimento de ações para gestão integrada de recursos marinhos e mais programas para a conservação da região. Que o governo capixaba e os produtores de camarão escutem bem isso, antes de querer acabar com a zona de amortecimento do Parque Nacional Marinho de Abrolhos.

Por Redação ((o))eco
2 de junho de 2006

Camarão no mangue

O Ibama estuda a criação de uma reserva extrativista para proteger os manguezais da Ilha de Cassurubá, no sul baiano. A região é tida como berçário da vida marinha em Abrolhos e está sendo cotada para servir de cenário para o maior projeto de criação de camarões do país.

Por Redação ((o))eco
2 de junho de 2006

Lista suja

A Associação Mineira de Defesa do Ambiente (Amda) lança neste domingo uma lista com os nomes dos maiores responsáveis por degradar o meio ambiente no estado. Os integrantes da lista negra serão apresentados à sociedade em outdoors espalhados por dez pontos de Belo Horizonte. A “lista suja” é divulgada pela entidade desde 1982.

Por Redação ((o))eco
2 de junho de 2006

Sem força

O que muita gente já desconfiava, realmente está se tornando realidade. O Protocolo de Kyoto está longe de atingir o sucesso. Isso é o que mostra uma notícia da Associated Press, em que dados revelam que apenas o Reino Unido e a Suécia estão no caminho para cumprirem suas metas em 2012. Espera-se que Grécia e Espanha, economias emergentes, ultrapassem facilmente seus limites. O Canadá que deveria reduzir em 6% suas emissões com relação ao ano de 1990, as aumentou em 30%. A solução imediata seria intensificar o comércio de créditos de carbono. No longo prazo, porém, os países querem saber se o maior poluidor do mundo, os EUA, também fará a sua parte.

Por Redação ((o))eco
2 de junho de 2006