Menos ruim

A colunista de nutrição da Slate, Sara Dickerman, experimentou carne artificial feita com um fungo, o fusariam venenatum, popularmente chamado de Quorn, que tem sido objeto de polêmica nos Estados Unidos. Coalizão de cientistas quer que qualquer embalagem de produtos à base de Quorn indiquem no rótulo que eles contém microproteínas, uma fonte não tradicional de alimento. Dickerman acha que não faz diferença e que entre os substitutos de carne descobertos pelo homem, Quorn é de longe o mais delicioso. Não tem qualquer sabor, o que segundo ela é melhor do que o sabor de agro-tóxicos que ela sentiu ao ingerir carne de soja.

Por Manoel Francisco Brito
9 de maio de 2005

Pequeno grande problema

O Centro de Controle de Doenças, órgão americano responsável pelo monitoramento e combate à epidemias, divulgou alerta sobre a infecção de seres humanos em mais de 10 estados do país com bactéria encontrada em animais domésticos de pequenos porte, como hamsters. O Centro diz que o problema é sério, conta reportagem do The USA Today.

Por Manoel Francisco Brito
9 de maio de 2005

Novas audiências

O Governo decidiu conceder mais prazo para a discussão sobre as novas áreas de preservação das araucárias em Santa Catarina. Nesta sexta-feira, dia 6, o governador do estado, Luiz Henrique, e o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA), João Paulo Capobianco, anunciaram que haverá mais encontros para tirar as dúvidas

Por Lorenzo Aldé
6 de maio de 2005

Problemas de execução

As lideranças madeireiras no Pará acham que o projeto de lei de gestão de Florestas Públicas vai passar sem maiores mudanças. Mas continuam preocupados com o curto prazo e a capacidade do governo de implementar o que vai constar do texto da lei, se ela for realmente aprovada. Em janeiro, quando os madeireiros do Oeste do Pará protestaram contra o cancelamento de planos de manejo, Brasília fez duas sugestões, prontamente aceitas, para minorar o problema no curto prazo. Uma, aprovar o manejo em caráter de urgência em pelo menos duas Florestas Nacionais. A outra, acelerar a regularização da situação de assentamentos do Incra para permitir o corte de árvores neles. Nada saiu do papel.

Por Redação ((o))eco
6 de maio de 2005

SFB x Ibama

Os secretários de Meio Ambiente do Amazonas, Virgílio Vianna, e do Pará, Gabriel Guerreiro, defenderam a criação do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) durante audiência na Câmara dos Deputados sobre o projeto de lei de gestão de Florestas Públicas. Argumentaram que é bom separar as atividades de licenciamento de manejo em florestas da fiscalização e do monitoramento, para não haver conflito de interesses. No Acre e no Amazonas, inclusive, as estruturas administrativas funcionam assim. Um órgão gere, o outro fica de olho. Mas a questão está longe de ser uma unânimidade. A deputada Vanessa Graziotin (PC do B-AM) apresentou substitutivo à Comissão Especial que analisa o projeto, garantindo o Ibama também como órgão licenciador e restringindo a concessão para a exploração de madeira às áreas demarcadas como Florestas Nacionais.

Por Redação ((o))eco
6 de maio de 2005

Sujeira na limpeza

Em fevereiro de 2004, a Associação Pro Teste avaliou 11 marcas de sabão em pó e concluiu que 8 delas continham perigosas quantidades de fósforo em suas fórmulas. O ingrediente deteriora o meio ambiente, por levar muito tempo para se decompor e provocar a eutrofização de rios e lagos, ou seja, o crescimento exagerado de

Por Lorenzo Aldé
6 de maio de 2005

Tio radical

Contra todas as expectativas do mundo do surf, o prêmio Billabong XXL de maior onda surfada no ano de 2004 foi para Dan Moore, pelo menos 20 anos...

Por Ana Redação ((o))eco
6 de maio de 2005

O Sapinho laranja

Com máquina digitial Canon 20D, lente Canon Macro de 100 mm, tripé e dois flashes, Marcos Sá Corrêa estava pronto para fotografar o pequeno.

Por Redação ((o))eco
6 de maio de 2005

Odeio carne

Fóssil de dinossauro com 125 milhões de anos está dando aos pesquisadores da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, a oportunidade de pela primeira vez estudar uma espécie em estágio de transição de carnívoro para herbívoro. Não se sabe exatamente o que aconteceu. Apenas que a mudança começou a ocorrer em período em que a Terra ficou mais quente e vários vegetais, antes inexistentes, começaram a surgir na superfície do planeta. A reportagem é do The New York Times.

Por Manoel Francisco Brito
5 de maio de 2005

A culpa é da gravata

Manja a mania que tomou conta nos últimos anos no Ocidente que transformou a sexta-feira num dia onde qualquer um fica desobrigado de comparecer “embecado” ao trabalho – homens de terno e gravata, por exemplo. Pois é, no Japão, ela está chegando este ano e com uma tremenda diferença. Lá, a coisa é política de governo. O primeiro-ministro Junichiro Koizumi abriu seu colarinho para comparecer à entrevista coletiva que convocou para instar seus compatriotas a relaxarem sobre suas roupas, pelo menos durante os meses de verão. Koizumi acha que se todos os homens deixarem suas gravatas em casa, o Japão vai diminuir o consumo de ar condicionado e economizar energia. Ele não explicou a conta que o fez chegar a esta conclusão. O The Los Angeles Times diz que é puro marketing e que no fundo a briga do governo contra a gravata serve apenas para que ele projete uma imagem de moderninho.

Por Manoel Francisco Brito
5 de maio de 2005

Para quem ama pássaros

O The New York Times tem reportagem sobre um lugar frio de matar, sem qualquer árvore, e que mesmo assim é considerado pelos amantes de pássaros e aves americanos uma espécie de paraíso. Chama-se São Paulo, uma diminuta ilha do arquipélago Pribilof, a 300 milhas náuticas da costa do Alaska. Ali, quando venta forte, os observadores de pássaros têm chance de ver aves raríssimas aos seus olhos, como espécies siberianas desviadas involuntariamente para São Paulo pela força da natureza.

Por Manoel Francisco Brito
5 de maio de 2005

Para mulheres

Nos Estados Unidos, cientistas conseguiram usar células-tronco para gerar óvulos humanos sadios. Acreditam que o processo, quando estiver desenvolvido, poderá atrasar a menopausa em pelo menos 10 anos nas mulheres. A reportagem está no Guardian.

Por Manoel Francisco Brito
5 de maio de 2005