Colunas

Lixo voador

A quantidade de lixo que circula no espaço aéreo brasileiro pode chegar a 3 mil toneladas por dia. Produzir resíduos é inevitável, mas empresas podiam fazer muito mais para reduzi-los.

26 de outubro de 2009 · 14 anos atrás

Em algum lugar do espaço aéreo brasileiro, entendi, na prática, o significado da expressão: “O diabo mora nos detalhes”. O vôo decolou de manhã cedo e eu estava ansioso pelo serviço de bordo. Há de se entender que aquilo é mais do que uma refeição. É pura distração. Uma forma de relaxamento para os que, como qualquer pessoa de bom senso, têm receio de entrar num charuto alado e atravessar o país.

                     O diabo é ardiloso e se disfarça muito bem. Não mostra a cara com facilidade e certamente vive nos detalhes. Mas, mudar essa cultura do desperdício é mais fácil do que parece. Produzir resíduos é inevitável. Produzi-los em excesso, não. Basta um pouco de bom senso. E os passageiros? Ah, não só vamos entender, como apreciar mudanças positivas.

Leia também

Notícias
7 de dezembro de 2023

Cerrado: ação no Supremo quer barrar lavagem de terras griladas no Tocantins

Lei estadual é questionada por entidades civis porque permitiria o registro ilegal de terras e fomentaria a violência no meio rural

Colunas
7 de dezembro de 2023

15 anos de pesquisa em Jornalismo Ambiental

Grupo de Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) destaca desafios e avanços da área

Notícias
7 de dezembro de 2023

“O Vale do Javari continua esquecido”, critica Beto Marubo sobre falta de políticas para a região

Em conversa com ((o))eco, liderança do Vale do Javari, localizado no oeste do estado do Amazonas, critica governo Lula e aponta descaso com povos indígenas

Mais de ((o))eco

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.