A história geológica do Monte Everest começou há 40 milhões de anos, quando o subcontinente indiano começou uma colisão em câmera lenta com a Ásia. As bordas dos dois continentes se uniram e empurraram para cima os enormes cumes que compõem o Himalaia hoje. Quando escaladores chegam ao topo do Everest, não estão sobre uma dura rocha ígnea produzida por vulcões, mas sobre uma mais “suave” rocha sedimentar, formada por esqueletos de criaturas que viveram em um oceano quente ao largo da costa norte da Índia, dezenas de milhões de anos atrás. Com seus 8,848 metros, tem a reputação de ser uma montanha extremamente perigosa. No entanto, as trilhas comerciais tem feito muito para “domar” o Everest nas últimas décadas. Até março de 2012, houveram 5.656 subidas bem-sucedidas, enquanto apenas 223 pessoas morreram: uma taxa de letalidade de 4 por cento. Foto: Jesse Allen e Robert Simmon/NASA Earth Observatory |
Leia também
Galeria de fotos: o voo livre de 12 papagaios-de-peito-roxo
Projeto Voar realiza soltura de papagaios, vítimas do tráfico de animais silvestres, em Minas Gerais. Aves foram reabilitadas e serão monitoradas em vida livre →
Poluição química de plásticos alcançou os mais antigos animais da Terra
Estudos identificaram que proteínas geradas nas próprias esponjas marinhas eliminam essas substâncias prejudiciais →
2024 é o primeiro ano em que a temperatura média da Terra deve ultrapassar 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais
Acordo de Paris não está perdido, diz serviço climatológico europeu. Confira a galeria de imagens com os principais eventos extremos de 2024 →