É dura a vida dos ambientalistas iraquianos. Durante o regime de Saddam Hussein eram vistos pelas autoridades com a mesma desconfiança dispensada a xiitas, curdos e à oposição de um modo geral. Hoje, são confundidos com terroristas. O grupo que tenta descobrir um meio de recuperar o rio Tigre, que corta Bagdá, é obrigado a fazer seu trabalho de medição das águas em estado de alerta total. Freqüentemente, levam tiros. Não é para menos, explica reportagem do The New York Times (gratuito, pede cadastro). Raros são os que chegam perto do rio. É tão poluído que só mesmo gente cheia de más intenções poderia querer navegar nele. A leitura é rápida. Não passa dos 3 minutos.
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