É dura a vida dos ambientalistas iraquianos. Durante o regime de Saddam Hussein eram vistos pelas autoridades com a mesma desconfiança dispensada a xiitas, curdos e à oposição de um modo geral. Hoje, são confundidos com terroristas. O grupo que tenta descobrir um meio de recuperar o rio Tigre, que corta Bagdá, é obrigado a fazer seu trabalho de medição das águas em estado de alerta total. Freqüentemente, levam tiros. Não é para menos, explica reportagem do The New York Times (gratuito, pede cadastro). Raros são os que chegam perto do rio. É tão poluído que só mesmo gente cheia de más intenções poderia querer navegar nele. A leitura é rápida. Não passa dos 3 minutos.
Leia também
Em reabertura de conselho indigenista, Lula assina homologação de duas terras indígenas
Foram oficializadas as TIs Aldeia Velha (BA) e Cacique Fontoura (MT); representantes indígenas criticam falta de outras 4 terras prontas para homologação, e Lula prega cautela →
Levantamento revela que anta não está extinta na Caatinga
Espécie não era avistada no bioma havia pelo menos 30 anos. Descoberta vai subsidiar mudanças na avaliação do status de conservação do animal →
Lagoa Misteriosa vira RPPN em Mato Grosso do Sul
ICMBio oficializou a criação da Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa Misteriosa, destino turístico em Jardim, Mato Grosso do Sul →