Depois de avaliações e consultas a outros especialistas, ainda não foi encontrado um registro anterior do pequeno animal dotado de células urticantes (foto), que provocam irritações semelhantes às da urtiga na pele. Por isso ganham força os indícios de que a espécie é nova.
Em nota do ICMbio, o analista ambiental Leandro Zago comenta que a descoberta e outras pesquisas em andamento revelam a importância do Arvoredo para a conservação de espécies conhecidas e desconhecidas pela ciência. Estudos apontam a ocorrência de mais de 1.400 espécies marinhas na reserva – 21 novas para a ciência e 22 ameaçadas de extinção.
Leia também
Comissão da Câmara aprova projeto que aumenta pena para crime ambiental na Amazônia
Proposta também inclui penalização de servidores e agentes públicos que se omitirem diante de tais crimes. Ascema vai avaliar conteúdo do texto →
Desastres ambientais afetaram 418 milhões de brasileiros em 94% das cidades, diz estudo
Levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostra que cada brasileiro enfrentou, em média, mais de duas situações de desastre entre 2013 e 2023 →
A despedida da flor-de-maio
A bela floração dessa espécie endêmica da Mata Atlântica dura de 15 a 20 dias e ocorre somente uma vez por ano →