“O Parque Nacional de Tijuca comunica que a estrada que dá acesso à Pedra Bonita, Agulhinha da Gávea e à Rampa de Asa Delta se encontra em reforma, feita em parceria com o Metrô Rio. As obras deverão ser finalizadas em 60 dias. Durante a semana, o acesso a estes atrativos está restrito, sendo acessado apenas por caminhada. Durante os finais de semana o acesso está normal, podendo ser realizado por qualquer veículo”.
Subir a Pedra Bonita, a partir da pista de vôo livre, não é das tarefas mais difíceis, embora proporcione uma vista espetacular da cidade. No topo, fica-se frente a frente com a Pedra da Gávea, ainda mais imponente do alto de seus 832 metros acima do nível do mar. Para chegar ao cume a trilha é mais pesada e leva, em média, mais de duas horas para ser cumprida. É preciso equipamento de segurança e um guia experientes.
“O setor Pedra Bonita / Pedra da Gávea é uma das áreas do Parque Nacional da Tijuca com maior potencial de uso público, pois lá temos a rampa de voo livre, que foi um dos principais destaques da animação Rio 3D, a Pedra Bonita, Pedra da Gávea e a Agulhinha, todas com ótimas opções de caminhadas e escaladas, em graus variados para todos os gostos. A Pedra Bonita, por exemplo, é perfeita para iniciantes, tendo como acesso uma caminhada leve de aproximadamente 25 minutos, onde é possível desfrutar de uma beleza cênica de toda a cidade, destacando-se na paisagem a “Cabeça do Imperador”, na Pedra da Gávea.”, afirma Thiago Haussig, monitor ambiental e funcionário do núcleo de geoprocessamento do PNT.
Saiba mais:
Pedra da Gávea
Amigos do Parque Nacional da Tijuca
{iarelatednews articleid=”16821″}
Leia também
O que esperar da administração Trump na agenda climática
Saída do Acordo de Paris, incentivo maciço em fósseis, revogação de normas ambientais e corte de financiamento em ações de combate à crise climática são algumas das promessas →
Peruano recebeu um dos maiores prêmios da conservação mundial da natureza
A distinção homenageia Thomas Lovejoy (1941-2021), que ajudou a difundir globalmente o termo “biodiversidade” →
Sem diálogo, obra de mobilidade atropela população e quer reduzir parque em Curitiba
Financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, Novo Inter 2 pretende canalizar córrego e derrubar ao menos 1.089 árvores em obra já em andamento →