Felipe Lobo Barroca
Acompanhado da editora de O Eco Amazônia, Karina Miotto, da repórter colombiana Maria Clara Valencia e da coordenadora de Comunicação do ICV (Instituto Centro de Vida), Daniela Torezzan, cheguei à estação do trem, ainda dentro de Quito, por volta de 7h30. Tarde demais. Com os ingressos esgotados, aceitamos a oferta do taxista de nos levar para o passeio ao custo de 100 dólares americanos (que é moeda corrente no Equador). Valeu cada centavo. A estrada que liga até a unidade de conservação é rica em nevados e paisagens espetaculares, mas nada se compara ao Cotopaxi.
Mas é no momento em que se coloca a mão na neve do Cotopaxi, a 4500 metros de altura, que o ar desaparece, literalmente. Nota-se logo o ar rarefeito, assim como o frio congelante, que aperta quando a chuva de granizo começa. Mesmo assim, sentir a emoção de tocar um dos vulcões mais lindos e falados do mundo, com o cume a uma distância que parece possível tocá-lo, vale qualquer sacrifício.
Serviço: Trem = 10 dólares (mas chega apenas a uma cidade próxima ao Parque Nacional. Para chegar até ele, é preciso pegar um táxi) Táxi (ida e volta a partir de Quito) = 100 dólares Entrada no Parque Nacional = 2 dólares Guia = 40 dólares Tempo de Duração = Dia inteiro |
Saiba Mais
Equador (Wikipedia)
Cotopaxi (em inglês)
Lan
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